Parece pouco tempo, mas em 5 anos, o cenário do câncer de pulmão mudou muito, com grandes novidades nas áreas de diagnóstico, cirurgia, radioterapia e terapia sistêmica. Não falamos em Imunoterapia em 2012. A mutação T790M não significava uma nova terapia em 2013 e radioterapia não substituia a cirurgia. Terapia anti-ALK dava os primeiros passos em 2013. Antiangiogênicos eram restritos à primeira linha e histologia adenocarcinoma em 2014. Incorporar estas informações no dia-a-dia é uma tarefa complexa.
E agora, o que vem pela frente?