Essenciais para o tratamento de pacientes com tipos mais comuns de câncer, as cirurgias minimamente invasivas, os medicamentos que agem em alvos moleculares específicos e a radioterapia que poupa órgãos saudáveis são avanços fora do Sistema Único de Saúde (SUS) – mas há gargalos também na saúde privada.
Embora seja apenas uma palavra, “câncer” abarca muitas doenças diferentes. Com os avanços da ciência e a medicina personalizada, hoje é possível praticar a chamada “oncologia de precisão”, que consiste em tratar pacientes de acordo com perfil biológico, tamanho, localização e agressividade do tumor. Aqui, entra em ação um tripé composto por cirurgia, radioterapia e tratamento sistêmico (quimioterapia, terapias-alvo e imunoterapia).
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“A imunoterapia trouxe avanços e desfechos para alguns pacientes que eram impensáveis em outras épocas. Recentemente, para alguns tipos de câncer de cólon e reto, por exemplo, se mostrou que a imunoterapia pode até vir a evitar cirurgias mutiladoras”, explica o oncologista clínico André Deeke Sasse, membro do Comitê de Políticas Públicas da SBOC.
Confira a reportagem na íntegra no site da Problemas Brasileiros.