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Equipe Grano

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A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) promove, até 12 de junho, a Consulta Pública (CP) Nº 22.

As tecnologias avaliadas são:

Abiraterona, apalutamida, darolutamida e enzalutamida

Indicação: para o tratamento de indivíduos com câncer de próstata resistente à castração (CPRC) não metastático e metastático em pacientes virgens de tratamento e metastático em pacientes com uso prévio de quimioterapia

Acesso e Equidade

Entrevistas Terça, 28 Maio 2024 18:48

Dr. Nelson Teich, membro do Comitê de Políticas Públicas da SBOC e ganhador do Prêmio Ronaldo Ribeiro de Carreira em Oncologia Clínica (2023), discute a falta de equidade no acesso ao tratamento do câncer no Brasil.

Fake News na Oncologia

Entrevistas Terça, 28 Maio 2024 17:44

Dra. Daniela Rosa, membro da diretoria da SBOC, e a jornalista Natalia Cuminale, fundadora do hub de jornalismo de saúde Futuro da Saúde abordam os impactos da disseminação de notícias falsas sobre o câncer e as medidas para desmistificá-las.

Além do câncer de pele, a exposição solar sem proteção pode aumentar o risco para outro tipo de tumor: o câncer de lábio. Neste Maio Vermelho, Mês de Conscientização sobre o Câncer de Boca, a Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) faz um alerta sobre a importância de usar protetor solar labial - com fator de proteção contra raios UVA e UVB e FPS mínimo 30 - durante a exposição ao sol, não fumar e não consumir bebidas alcoólicas e comidas gordurosas em excesso como medidas protetivas contra o câncer de boca.

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), cerca de 11 mil homens e 4 mil mulheres, por ano, devem desenvolver câncer de boca até 2025. As mortes em decorrência dessa doença afetaram 6 mil pessoas em 2021, segundo o Atlas de Mortalidade por Câncer.

O câncer de boca é definido por um conjunto de neoplasias malignas que afetam diversas áreas na região como lábios, gengiva, bochechas, língua e palato (céu boca), pescoço e cabeça. “Os efeitos da incidência dos raios ultravioletas (UV) são acumulativos e podem aparecer a longo prazo na região da boca”, comenta a diretora e membro do Comitê de Tumores de Cabeça e Pescoço da SBOC Dra. Aline Lauda. “Por isso, é muito importante evitar a exposição direta ao sol, utilizar chapéu ou boné, e fazer o uso de protetor labial, sempre que possível”, acrescenta.

Os sinais e sintomas do câncer de boca incluem lesões na cavidade oral ou nos lábios que não cicatrizam, manchas ou placas vermelhas ou esbranquiçadas na língua, gengivas, céu da boca ou bochechas, e nódulos no pescoço. Nos casos mais avançados, podem ocorrer dificuldades de mastigação, engolir e falar. “Qualquer alteração na boca, como lesões que não cicatrizam em até 15 dias, deve ser avaliada por um profissional de saúde”, reforça a oncologista clínica.

O diagnóstico do câncer de boca geralmente é feito por meio de exame clínico e biópsia da lesão. O tratamento envolve principalmente cirurgia, radioterapia e quimioterapia, conforme determinado pelo estágio da doença. É importante continuar o acompanhamento médico após o tratamento para detectar recidivas precocemente.

Prevenção

Outros fatores também podem contribuir para o desenvolvimento do câncer de boca, incluindo o tabagismo, o consumo de bebidas alcoólicas e a exposição a substâncias químicas no ambiente de trabalho. Além disso, a infecção pelo vírus HPV e o excesso de gordura corporal também estão associados ao desenvolvimento desse tipo de neoplasia.

A prevenção deste tipo de câncer está diretamente ligada a adoção de bons hábitos como praticar uma higiene bucal adequada, usar preservativo durante sexo oral, manter uma alimentação saudável, reduzir o consumo de álcool e não fumar.

As projeções para os casos de câncer, tanto no Brasil quanto no mundo, não são otimistas. De acordo com os dados mais recentes da Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC), um órgão da Organização Mundial da Saúde (OMS), espera-se que até 2050 ocorram 35 milhões de novos casos da doença, representando um aumento de 77% em relação aos números de 2022.

No Brasil, é previsto um aumento ainda mais significativo, de 83,5%, o que resultaria no registro de 1,15 milhão de novos casos de câncer em pouco mais de duas décadas. Em entrevista para o jornal O Globo, o Presidente de Honra da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), Dr. Carlos Gil, explica que esse crescimento não se limita à melhoria do diagnóstico, mas reflete também os hábitos de vida prejudiciais e a transição demográfica que leva a um envelhecimento progressivo da população mundial: “Obesidade, sedentarismo, tabagismo, álcool, poluição ambiental são causas direta de câncer. Então é um conjunto entre envelhecimento da população e uma exposição prolongada e aumentada a agentes ambientais com potencial cancerígeno”.

Confira a reportagem na íntegra

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) promove, até 4 de junho, a Consulta Pública (CP) Nº 129.

A tecnologia avaliada é:

Ibrutinibe em combinação com venetoclax

Indicação: Tratamento de pacientes adultos com leucemia linfocítica crônica/linfoma linfocítico de pequenas células (LLC/LLPC), em primeira linha

A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) promove, até 28 de maio, a Consulta Pública (CP) Nº 21.

A tecnologia avaliada é:

Olaparibe

Indicação: Tratamento de manutenção do câncer de ovário (incluindo trompas de Falópio ou peritoneal primário), seroso ou endometrioide, recém diagnosticado, de alto grau, avançado (estágio FIGO III ou IV), com mutação nos genes BRCA, sensível à quimioterapia de primeira linha, à base de platina

Agosto Branco

Informações ao paciente Segunda, 01 Maio 2023 15:25

 

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Infogrfico Agosto Branco 1

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A oncologista clínica Dra. Mariana Laloni, membro da Diretoria da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), representou a entidade nesta quarta-feira, 08 de maio, durante o primeiro dia do 14º Fórum Nacional Oncoguia – evento realizado anualmente pelo Instituto Oncoguia com o objetivo de discutir os principais desafios dos pacientes oncológico no país. Neste ano, o tema principal é a nova Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer.

Durante mesa que debateu o status da implementação da Política Nacional do Câncer, Dra. Mariana enfatizou o suporte da SBOC a essa iniciativa. “A SBOC tem participado de discussões sobre essa Política desde que ela começou a ser elaborada, demonstrando ser um parceiro técnico e articulador fundamental para a sua regulamentação”, disse. “Dos sete grupos de trabalho que estão discutindo a regulamentação da Política, a SBOC tem representantes em todos eles, com exceção do grupo focado em discutir as ações pediátricas”, acrescenta.

Para a oncologista clínica, “a intenção da SBOC é contribuir para que a Política Nacional seja regulamentada de uma forma coerente, levando em conta que o sistema de saúde precisa ser sustentável, mas também priorizar o acesso amplo do diagnóstico e dos tratamentos mais eficazes contra o câncer.”

Participaram ainda dessa mesa o advogado Tiago Farina Matos, consultor jurídico da SBOC e Conselheiro Estratégico de Advocacy do Oncoguia; o assessor da Presidência da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), Rodrigo Oliveira; a pesquisadora da Fiocruz Claudia Osorio; a deputada federal Flávia Morais; o Presidente da Associação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Combate ao Câncer (ABIFICC), Dr. Pascoal Marracini; a coordenadora da Radioterapia Oncológica da Rede D´Or, Dra. Karina Gondim Moutinho Vasconcelos; o coordenador do Fórum Interinstitucional da Saúde do TRF/4ª Região, Dr. Bruno Henrique Silva Santos, e o Diretor Administrativo no Instituto do Câncer do Ceará, Dr. Alberto Fiuza.

O 14º Fórum Nacional Oncoguia, que está sendo realizado na cidade de São Paulo, termina nesta quinta-feira, 09 de maio.