Criado em 2018 em parceria com o Centro de Pesquisa Clínica em Oncologia do Hospital de Caridade de Ijuí, o Programa de Pesquisa Clínica da SBOC tem por objetivo estimular no país a estruturação de serviços voltados à pesquisa clínica oncológica.
Sob a coordenação do Dr. Fábio Franke e da Dra. Camila Motta Venchiarutti, membros do Comitê de Pesquisa Clínica da SBOC, a iniciativa terá duração de três dias, entre outubro e dezembro.
Foram selecionados 12 associados SBOC para uma imersão no assunto a partir de visitas guiadas em centros de referência, onde aprenderão como estruturar um serviço de pesquisa clínica.
Participarão da iniciativa:
• Divisão de Pesquisa Clínica do INCA – Rio de Janeiro/RJ;
• Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP) – São Paulo/SP;
• Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR) – São Paulo/SP;
• Centro de Pesquisa Clínica em Oncologia de Ijuí (ONCOSITE) – Ijuí/RS.
Confira os selecionados para o programa:
Nome | Cidade | UF |
Érika Andrade Rocha | Salvador | BA |
Ana Beatriz Tavares Filgueiras | Fortaleza | CE |
Kenia Cristina Correia Martins | Belo Horizonte | MG |
Alice Muglia Thomaz Da Silva Amancio | Muriaé | MG |
Manuel Caitano Dias Ferreira Maia | Belém | PA |
Pedro Marchiori Cacilhas | Porto Alegre | RS |
Ana Elisabeth Leal Varjão | Porto Alegre | RS |
Nátaly Oliari De Moraes | Porto Alegre | RS |
Juliana Luz Scheffer | Novo Hamburgo | RS |
Luiz Agenor Poletto Gazzi | São Carlos | SP |
Mariana Barbosa De Campos | Campinas | SP |
Dayana Mendes Ribeiro | Barretos | SP |
Relatos de quem já participou:
Dr. Carlos Diego Holanda Lopes, de Fortaleza (CE): “Trata-se de uma oportunidade única conhecer um importante centro de pesquisa clínica. Pude acompanhar todas as etapas de funcionamento de um grande serviço, vivenciando em tempo real todos os processos de desenvolvimento de um ensaio clínico. Toda essa troca de ideias com os pesquisadores envolvidos foi enriquecedora para minha formação”.
Dra. Gabriela Monte Taveira, de Maceió (AL): “Lidar com estrutura de alto nível foi uma experiência única, assim como manter contato com profissionais que são líderes em suas respectivas áreas. Aprendemos não somente o lado do atendimento, mas os pontos burocráticos da estruturação de centros de pesquisa”.
Dr. Pedro Alexandre Silva, do Rio de Janeiro (RJ): “As portas do centro foram abertas para nós, com direito a visita por todas as áreas. Conversamos com os colaboradores e cada um mostrou como executa suas funções de forma direcionada. Inspirar-se e reproduzir parte disso é um dos meus desejos”.
Dr. Gustavo Couto Rosa Lopes, de Passos (MG): “Foi uma experiência enriquecedora. Tive contato com centros de pesquisa clínica há vários anos, durante minha formação, quando se fazia tudo manuscrito. Evoluções ocorreram desde então, embora o ritual permaneça em sua essência. Agora, o objetivo é replicar o que aprendi”.