Preencha o login e senha para cadastrar uma nova pesquisa clínica ou para editar os dados de uma nova pesquisa já inserida.
São permitidos apenas um login e senha por instituição.
Associado(a), por favor utilize seu CPF cadastrado na SBOC. Caso não se lembre ou não tenha cadastrado antes, entre em contato pelo e-mail [email protected].

O livro “A História da Mulher na Medicina”, organizado pela Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), pode ser adquirido com valor reduzido diretamente neste link. Escrita de forma colaborativa por 50 mulheres, sendo 45 autoras e 5 editoras, a obra reúne diferentes perspectivas sobre a atuação feminina na evolução da medicina ao longo dos séculos.
O projeto é mais uma iniciativa da SBOC em prol da equidade de gênero e reconhecimento das contribuições históricas das mulheres na área da saúde.
O lançamento oficial do livro aconteceu no dia 05 de novembro na sede da Academia Nacional de Medicina, no Rio de Janeiro (RJ), em uma cerimônia que integrou a programação prévia ao Congresso da SBOC.
Na ocasião, foram detalhados o processo editorial e a proposta de registrar, em um único volume, trajetórias que ajudam a entender como mulheres transformaram práticas e espaços da medicina.
Leia aqui reportagem sobre o lançamento do livro e veja a seguir um vídeo com os melhores momentos do evento.
*O Ministro da Saúde, Dr. Alexandre Padilha; a Presidente da SBOC, Dra. Angélica Nogueira; e o Diretor da OPAS, Dr. Jarbas Barbosa.
A Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), o Ministério da Saúde e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) assinaram, na última sexta-feira, 14, em Belém (PA), um memorando de entendimento entre as instituições para uma colaboração técnico-científica sobre as diretrizes e a organização da oncologia no Brasil.
A assinatura foi realizada pela Presidente da SBOC, Dra. Angélica Nogueira, e pela Chefe de Gabinete da Secretaria de Atenção Especializada à Saúde, Renata Reis, durante evento do Instituto Evandro Chagas (órgão ligado ao Ministério) em meio à Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30). Horas antes, Dra. Angélica também esteve com o Ministro da Saúde, Dr. Alexandre Padilha, e o Diretor da Organização Pan-Americana da Saúde, Dr. Jarbas Barbosa.A oncologista clínica celebrou a novidade, definindo como ato de responsabilidade realizar cooperações desta natureza em um país que convive com 700 mil novos casos de câncer ao ano.
“A SBOC vem participando, nos últimos anos, de diversas ações do Ministério. Entendemos que esse é um reconhecimento da expertise técnica dos membros da Sociedade”, afirmou Dra. Angélica. “Reconhecemos que as ações da Pasta não têm precedentes na saúde pública, principalmente com a criação de uma Política Nacional para enxergar o câncer em sua plenitude e não de forma fragmentada”, completou.
O estabelecimento dessa parceria já tinha sido adiantado pelo Secretário de Atenção Especializada à Saúde, Dr. Mozart Sales, durante as atividades do XXVI Congresso Brasileiro de Oncologia. “Vamos aprofundar ainda mais essa parceria e temos um conjunto de metas e resultados para alcançar ainda em 2025. Seguramente teremos muita força para 2026”, declarou na ocasião (Veja vídeo abaixo).
Essa é a formalização de um processo que já vinha ocorrendo com regularidade. Desde agosto deste ano, a SBOC e o Ministério da Saúde têm se reunido com frequência em um Comitê de Assessoramento para suporte técnico e científico voltado à ampliação do acesso a tecnologias diagnósticas e terapêuticas em oncologia.
Estão entre os objetivos da parceria: estruturar planos de trabalho com metas, indicadores e resultados; promover o intercâmbio de conhecimentos e experiências para subsidiar políticas públicas; colaborar na elaboração e atualização de diretrizes clínicas, protocolos e linhas de cuidado; fomentar a capacitação e a educação permanente de profissionais que atuam com oncologia no SUS; apoiar o desenvolvimento de pesquisas e a gestão de informação.
SBOC na COP30
Dra. Angélica Nogueira e Dra. Marisa Madi estiveram em Belém a convite do Ministério da Saúde. No dia 14 de novembro, a Presidente da SBOC participou, também no Instituto Evandro Chagas, de evento que tratou dos “Povos tradicionais e vulnerabilização climática: desafios para o rastreamento do câncer cervical”.
No mesmo dia, as representantes da Sociedade estiveram na inauguração do Museu do Instituto Evandro Chagas, onde se reuniram com a Diretora do Departamento de Atenção Primária à Saúde Indígena, Putira Sacuena, e o Secretario de Saúde Indígena do Ministério da Saúde, Ricardo Weibe Tapeba.
A atuação da SBOC na COP 30 se alinha à sua política ESG, que integra responsabilidade ambiental, inclusão social e governança ética para promover um cuidado oncológico mais sustentável, equitativo e preparado para os desafios do futuro.
Dra. Angélica Nogueira e Dr. Mozart Sales anunciam cooperação durante o Congresso SBOC 2025:
A Folha de S. Paulo publicou uma reportagem sobre o impacto do racismo no diagnóstico tardio de câncer, trazendo à tona o relato de Lea Silva, técnica em logística que enfrentou anos de barreiras para conseguir atendimento médico após encontrar um nódulo na mama. A matéria destaca o Guia de Diversidade da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), lançado no começo de novembro para apoiar profissionais de saúde no enfrentamento de preconceitos estruturais que produzem desigualdades no cuidado oncológico.
Lea compartilhou sua trajetória no painel sobre diversidade do 28º Congresso Brasileiro da SBOC, realizado de 6 a 8 de novembro no Rio de Janeiro. Contou como episódios de negligência e vieses raciais retardaram seu diagnóstico. O testemunho reforça a urgência de incorporar práticas antidiscriminatórias na rotina assistencial, eixo central do guia elaborado pelo Comitê de Diversidade da SBOC.
Na reportagem, a oncologista Jesse Lopes, integrante do Comitê de Diversidade da SBOC, enfatiza: “O guia traz a apresentação do problema e as propostas de mudanças e estratégias.” Ele destaca que o material orienta profissionais sobre como identificar e corrigir comportamentos que reproduzem desigualdades no atendimento a pessoas negras, indígenas, LGBTQIAPN+ e pessoas com deficiência.
A oncologista Abna Vieira, também do Comitê de Diversidade da SBOC, reforça na matéria a importância de reconhecer e nomear essas barreiras: “O preconceito existe e o racismo, quando se fala de populações minorizadas, pode ser estrutural, institucional e interpessoal.”
Segundo a médica, o guia promove reflexões necessárias para transformar esse cenário, oferecendo ferramentas práticas para melhorar a comunicação clínica e ampliar o cuidado centrado no paciente.
Liderada pela doutoranda Fabiola Alves, essa pesquisa da Universidade de Brasília pretende identificar práticas que podem ser evitadas por serem ineficazes, contribuindo para elevar a qualidade do cuidado oncológico no Brasil.
Essa campanha tem como propósito estimular diálogos entre médicos e pacientes para que as decisões em saúde sejam fundamentadas em evidências científicas, evitem repetições desnecessárias de exames ou procedimentos, sejam livres de riscos evitáveis e, sobretudo, realmente necessárias.
A Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica irá neutralizar 100% da emissão de carbono produzida na organização do XXVI Congresso Brasileiro de Oncologia Clínica. A ação reforça o compromisso da entidade com a agenda ESG, que reúne ações de responsabilidade ambiental, inclusão social e governança institucional para promover um cuidado oncológico mais sustentável.
Com base no consumo do Congresso SBOC do ano passado, estima-se que cerca de 445 toneladas de CO² serão neutralizadas por meio de compra de créditos de carbono certificados. Os créditos vêm de projetos de preservação florestal, que garantem que áreas de vegetação nativa permaneçam em pé, evitando o desmatamento e mantendo o carbono já absorvido pela floresta. Os projetos parceiros neste ano são o Agrocortex, localizado na região da Amazônia, e a Florestal Santa Maria, no estado do Mato Grosso.
Essa é uma prática que traz impacto real e imediato, diferente do plantio de árvores, que pode levar até 20 anos para se consumar. A compra de crédito de carbono tem garantia técnica e rastreabilidade. Dessa forma, o Congresso SBOC avança com responsabilidade climática – com base científica, metodologia validada e compromisso real com o planeta.
Ano após ano, a SBOC tem reforçado a sua atuação nos eixos de ESG, reavaliando sua responsabilidade enquanto organização que atua em uma sociedade que precisa caminhar para modelos de atuação cada vez mais sustentáveis. Por isso, no último ano, a entidade publicou a 1ª edição do Relatório ESG SBOC, que pode ser acessado aqui.
Após as atividades científicas do Congresso SBOC 2025, os associados da SBOC presentes no evento participaram da Assembleia Geral Ordinária da entidade. No encontro, foram apresentados os resultados parciais da Gestão 2025; aclamados a Presidente Eleita, os Diretores e o Conselheiro Fiscal (Gestão 2026-28); apresentados os Representantes Regionais da Gestão 2026; e houve passagens simbólicas dos cargos de Presidente em Exercício, Eleito e de Honra. Confira as fotos:
Com recorde de inscritos, totalizando mais de 4.200 de 23 países diferentes; 481 palestrantes nacionais e 28 internacionais; e 515 trabalhos científicos; o XXVI Congresso Brasileiro de Oncologia Clínica - realizado de 6 a 8 de novembro - no Rio de Janeiro (RJ) - foi um sucesso.
Acesse nos links abaixo as notícias, fotos e vídeos de cobertura do evento:
LANÇAMENTOS
VÍDEOS
NOTÍCIAS
4ª Feira (05 de novembro)
5ª Feira (06 de novembro)
6ª feira (07 de novembro)
Sábado (08 de novembro)
Chegou ao fim o Congresso SBOC 2025. Com mais de com 90 sessões científicas, mais de 360 palestras, aulas e workshops e cerca de 450 palestrantes, os três dias de evento tiveram aproximadamente 4.000 participantes. Confira os melhores momentos do 3º e último dia de evento!
No último dia do Congresso SBOC 2025, realizado neste sábado, 8 de novembro, foi realizada a grande final da Gincana Nacional da Oncologia para Residentes, iniciativa organizada pela SBOC ao longo do ano.
Participaram da decisão os três campeões de cada um dos blocos da Gincana. Os seis finalistas participaram de uma sessão de perguntas individuais, às quais puderam responder com auxílio de um colega especialista convidado. Na sequência, houve uma rodada de perguntas com três opções de respostas e indicação de ajuda da plateia. O candidato que apertasse o botão primeiro, poderia responder.
Houve, ainda, um segundo módulo de resolução casos clínicos, que foram classificados com notas. Durante todo o processo, os residentes contaram com consulta aos oráculos, as oncologistas clínicas Dr. Anelisa Coutinho, Dra. Clarissa Mathias e Dra. Laura Testa. Os avaliadores foram Dr. Alexandre Jácome, Dra. Andreia Melo, Dr. Romualdo Barroso, Dra. Aknar Calabrich, Dra. Daniele Assad e Dr. Igor Morbeck. A apresentação foi de Dr. Gustavo Fernandes.
Em uma disputa equilibrada, a vencedora foi a Dra. Maristela Cesar Freire, do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo. Como premiação, ela recebeu pacote completo (inscrição, hospedagem e passagem) para o Congresso da American Society of Clinical Oncology (ASCO) 2026, em Chicago (EUA). Dr. João Henrique Lima Feldmann (Hospital Sírio-Libanês) foi 2º lugar e recebeu inscrição e passagem, enquanto o 3º colocado Dr. Dr. Enrico da Silveira Roque (Hospital Sírio-Libanês) recebeu inscrição.
Na sessão, os vencedores da Gincana Nacional da Oncologia para Acadêmicos 2025 também receberam seus troféus. Foram eles: Joyce Cristina Araujo Silva (Uninove), Ranniéry Mendes Gomes Junnyor (UFPB) e Eloise Delatore Cruz (UEL).
O último dia de Congresso SBOC 2025, este sábado, 8, marcou o lançamento oficial da Plataforma de Pesquisa Clínica em uma das arenas científicas do evento. A novidade foi anunciada na Sessão Plenária, mas ganhou uma sessão dedicada ao tema, explicando mais sobre os objetivos e o funcionamento da iniciativa.
Trata-se de uma plataforma de estudos clínicos em câncer no Brasil, criada para ser simples, direta e atual. É possível realizar buscas filtrando por câncer de interesse, estado ou região. Os resultados recebem indicações de número e status de recrutamento dos centros responsáveis pelo estudo.
A inovação da plataforma é o fato de ela ser colaborativa. Durante as buscas, os usuários podem alterar e adicionar informações que identifique necessárias, bem como apontar centros que não estejam identificados na plataforma. Todas as sugestões enviadas são validadas antes de serem atualizadas no site.
Confira tutorial de como acessar a plataforma e vídeo com uma breve explicação sobre a Plataforma, gravado pelo oncologista clínico e Dr. Felippe Lazar Neto, um dos desenvolvedores do projeto:
Seja um
Agenda de
Pesquisa
Consensos e
Biblioteca 