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Está no site da IV Gincana Nacional da Oncologia para Residentes o vídeo do sexto caso da Gincana deste ano, sobre câncer de mama avançado HER2 positivo, com a Dra. Débora Gagliato. A Oncologista Clínica é membro da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC); titular do Centro Oncológico Antônio Ermírio de Moraes, da BP (SP); graduada pela Unicamp e com residência em Oncologia pelo A.C.Camargo Cancer Center; e Fellow do MD Anderson Cancer Center, University of Texas (EUA). Ela comenta, no vídeo, as características do caso apresentado e as respostas das cinco questões publicadas.
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Diante da importância crescente da oncologia, a Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) aprimora-se constantemente como agente reflexivo, propositivo, colaborativo e realizador, visando contribuir para o fortalecimento da especialidade no Brasil e no mundo. Nesse contexto, a SBOC preconiza a divulgação de informação oncológica de qualidade, pois reconhece o poder e a importância da educação como estratégia para prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer.
O câncer de mama é o segundo tumor mais frequente no mundo e o que tem maior incidência nas mulheres. Somente no Brasil, a estimativa é de 60 mil novos casos por ano. Justamente por estar tão presente em nossa sociedade, é fundamental quebrar tabus e reforçar a importância do diagnóstico precoce.
Algumas séries e novelas veiculadas na TV ao longo dos anos já abordaram o tema câncer de mama, cumprindo um papel social e contribuindo para alertar a população sobre a doença. Porém, é de extrema importância que a mensagem seja transmitida de forma clara e que, a cada nova abordagem, as informações estejam atualizadas, de acordo com a avaliação de um especialista da área, considerando os avanços no tratamento do câncer.
Recentemente, um trecho da atual novela das 21h da Rede Globo de Televisão, “A Dona do Pedaço”, mostrou uma personagem que descobre um tumor maligno na mama e recebe a notícia de que será necessária a mastectomia (retirada da mama). Além disso, em uma das cenas, a personagem utiliza o termo “aquela doença”, evitando dizer câncer de mama.
A SBOC avalia que, da forma como foi retratada, a situação pode trazer impactos negativos, pois não conscientiza a população da maneira mais adequada e ainda reforça o estigma criado em torno da doença em uma época em que o câncer de mama era visto como um decreto de morte e que, por isso, as pessoas evitavam pronunciá-lo. “O ideal é falar claramente o nome da doença e tratar esse assunto sem restrições. É preciso mostrar que é uma das principais causas de morte da mulher brasileira, mas, quando diagnosticado precocemente, o câncer de mama tem até 90% de chance de cura”, diz Dr. Sergio Simon, presidente da SBOC.
Outro ponto importante a ser levado em conta é que o tratamento é individualizado, ou seja, o que funciona para uma paciente com o mesmo câncer pode não surtir efeito em outro organismo. A forma como a cena produzida pela novela aborda a mastectomia pode gerar o entendimento de que essa é a única solução para o câncer de mama. De acordo com Dr. Gilberto Amorim, Oncologista Clínico e membro da SBOC, a indicação de mastectomia radical deve ser bem avaliada pela equipe médica em conjunto com a paciente e não é a única alternativa. “As novas descobertas da ciência permitem que o combate a esse tipo de neoplasia seja menos agressivo, tenha menos efeitos colaterais e, principalmente, amplie a qualidade de vida das pacientes. Se na década de 1970 um diagnóstico de câncer de mama representava um índice de mortalidade altíssimo, agora, as chances de sobrevida são o principal triunfo da medicina”, explica o especialista.
“Sabemos que a maioria dos brasileiros se informa sobre o que acontece no país por meio da televisão. Por isso, é fundamental que as emissoras se atentem para a qualidade das informações, principalmente quando diz respeito à saúde. E, em relação ao câncer, é importante uma divulgação maior sobre prevenção e diagnóstico precoce. As sociedades médicas estão à disposição das emissoras de TV para contribuir com essas informações”, conclui Dr. Sergio.
O ASCO Annual Meeting 2019 acabou, mas membros da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) ainda podem conferir vídeos exclusivos, comentados por especialistas, com os destaques do Congresso, que aconteceu em Chicago, nos Estados Unidos, e é o maior e principal evento de oncologia do mundo.
O conteúdo faz parte da Escola Brasileira de Oncologia, o braço educacional da SBOC, e ficará disponível para os associados acessarem a qualquer momento.
Acesse aqui os vídeos.
Veja a lista de vídeos disponíveis:
Com o foco em impulsionar a pesquisa clínica na área de oncologia no Brasil, a Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) desenvolveu um Programa de Capacitação que, em sua segunda edição, dará oportunidade para quatro jovens oncologistas visitarem o Centro de Pesquisa Clínica em Oncologia do Hospital de Caridade de Ijuí (RS) – ONCOSITE.
O coordenador do Programa é o Dr. Fábio Franke, vice-presidente da SBOC para Pesquisa Clínica e Estudos Corporativos e fundador do ONCOSITE. Segundo o pesquisador, o objetivo da iniciativa é que os participantes selecionados conheçam, in loco, uma instituição que superou as adversidades e se tornou referência nacional em pesquisa clínica, atualmente responsável pelo maior número de estudos em andamento no país.
As inscrições estão abertas de 10 a 28/06/2019. Para efetuar a inscrição, é necessário ser associado adimplente da SBOC, preencher o formulário e enviar as cartas e documentos descritos no edital por e-mail.
As vagas do Programa são direcionadas por região. Um dos jovens oncologistas deverá ser do Centro-Oeste, um da região Norte, um do Nordeste e um das regiões Sul/ Sudeste. Os selecionados farão o Programa em Ijuí em períodos alternados: os oncologistas do Norte e Sul/Sudeste no período de 26 a 28 de agosto; e os oncologistas das regiões Nordeste e Centro-Oeste no período de 4 a 6 de novembro.
O Centro de Pesquisa Clínica em Oncologia do Hospital de Caridade de Ijuí (RS) – ONCOSITE foi criado em 2005 e já participou, desde então, de quase 200 estudos clínicos, num total de aproximadamente 2 mil pacientes atendidos.
A SBOC incentiva, com esse Programa, o desenvolvimento de centros de pesquisa clínica em Oncologia em todo o país, com ênfase nas áreas afastadas dos grandes centros, onde os pacientes têm maior dificuldade de acesso ao tratamento do câncer.
Dois residentes em oncologia clínica também foram selecionados para participação no Programa. As inscrições para o processo seletivo de residentes aconteceram de 8 a 26 de abril.
Clique aqui para acessar o edital ou para mais informações sobre o Programa.
Angelo Borsarelli Carvalho de Brito, R1 do A.C.Camargo Cancer Center (SP), e Aline Barros Pinheiro, R3 da Santa Casa da Bahia – Hospital Santa Izabel, são os residentes selecionados para o Programa de Capacitação em Pesquisa Clínica da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC). O objetivo é que os selecionados conheçam, in loco, o Centro de Pesquisa em Oncologia do Hospital de Caridade de Ijuí (RS) – Oncosite, referência nacional em pesquisa clínica. Serão três dias de imersão na instituição, entre 17 e 19 de junho. As inscrições para residentes foram encerradas em 26 de abril, mas o Programa ainda tem inscrições abertas para jovens oncologistas de todo o Brasil no período de 10 a 28 de junho.
Natural de São Roque (SP), Dr. Angelo fez a graduação e a residência na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). No primeiro ano da faculdade surgiu o interesse pela pesquisa. “Eu tinha muita curiosidade sobre os estudos e novas possibilidades na medicina. E, como a Unicamp incentiva muito a pesquisa, tive bastante contato com essa área”, conta o médico. Ainda no primeiro ano da residência em oncologia clínica, ele nunca tinha ouvido falar sobre o trabalho realizado em Ijuí. Teve o primeiro contato no momento em que leu o edital do Programa e ficou impressionado com a história da instituição que superou as adversidades e atualmente é responsável pelo maior número de estudos em andamento no país. “Quero muito conhecer o Dr. Fabio Franke, vice-presidente da SBOC para Pesquisa Clínica e Estudos Corporativos e fundador do Oncosite. Quero entender como ele criou tudo aquilo e chegou onde está hoje. E, claro, conhecer os caminhos para que eu possa aplicar aonde eu for atuar.”
Dra. Aline, que nasceu em Alagoinhas, no interior da Bahia, e faz residência em Salvador, também quer absorver o máximo de conhecimento e fortalecer a pesquisa clínica em seu local de trabalho. Ela conta que seu interesse pela pesquisa surgiu durante a graduação na Universidade Federal da Bahia, quando fez parte de grupos de pesquisa voltados para cânceres de mama e urológicos. “Ter feito parte desses grupos despertou em mim a vontade de conhecer os problemas da população e assim poder traçar estratégias para ajudar à sociedade". Ela já tinha ouvido falar sobre o trabalho pioneiro da equipe de Ijuí por meio dos relatos de participantes de edições anteriores e estava ansiosa pela edição deste ano. Informa que está contando os dias para o início do Programa pois acredita que isso contribuirá muito para seu crescimento profissional e também pessoal , uma vez que as pesquisas podem melhorar a vida das pessoas. “Estou honrada em ter sido selecionada e em poder conhecer de perto uma instituição referência e bem estruturada, apesar de todos os entraves burocráticos que atrapalham a pesquisa no Brasil. Tenho certeza de que voltarei ainda mais motivada para aplicar na minha região todo o conhecimento adquirido”, conclui.
Clique aqui para saber mais sobre as inscrições para jovens oncologistas, de 10 a 28 de junho.
O Oncologista Clínico e membro da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), Dr. Pedro Isaacsson Velho, de Porto Alegre (RS), recebeu o prêmio Global Young Investigator da The Conquer Cancer Foundation da American Society of Clinical Oncology (ASCO). O médico conquistou a premiação por seu estudo clínico que avalia o tratamento com imunoterapia em pacientes com câncer de próstata. Dr. Pedro foi o único brasileiro na história a vencer nessa categoria. A cerimônia aconteceu na última sexta-feira, 31/05, no primeiro dia do ASCO Annual Meeting, maior congresso de oncologia do mundo, em Chicago, nos Estados Unidos.
Dr. Pedro foi um dos jovens oncologistas selecionados em 2017 no Programa Fellowship de Pesquisa Clínica da SBOC (Leia aqui). Desde então, ele mora nos Estados Unidos e é Fellow no Johns Hopkins Hospital. “Esses dois últimos anos foram maravilhosos para a minha carreira e fundamentais para esse prêmio. E tudo isso só foi possível graças a SBOC”, conta o médico.
Ainda em andamento, o estudo que o fez vencer o prêmio da ASCO já recrutou 25 pacientes com câncer de próstata mestatático resistentes à castração, com defeito de reparo de DNA e avaliados por biopsia líquida, que recebem tratamento com nivolumabe. O processo de seleção para o finalista durou cerca de nove meses, que envolveram diversos processos de qualificações e entrevistas internacionais.
O estudo recebeu um valor de 50 mil dólares, que será revertido para o projeto de pesquisa. Na premiação, Dr. Pedro foi reconhecido pela ASCO “por compromisso com a pesquisa e pela aceleração de avanços que farão a diferença na vida das pessoas afetadas pelo câncer”. O Oncologista ressalta a importância desse reconhecimento: “Esse é um prêmio importantíssimo de disputa mundial. É muito gratificante conquistar essa honraria com um projeto tão relevante”.
A Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) publicou o edital do exame de suficiência para obtenção do Título de Especialista em Oncologia Clínica, realizado com a Associação Médica Brasileira (AMB). As inscrições deverão ser feitas de 10 de junho a 18 de julho. O candidato deverá preencher o formulário de inscrição no site da Fundação Vunesp, enviar a documentação comprobatória digitalizada e pagar a taxa de inscrição via boleto bancário.
O exame é destinado aos médicos com formação e experiência comprovadas em Oncologia Clínica que não tinham o Título de Especialista em Cancerologia mas almejam obter o Título de Especialista em Oncologia Clínica. Além de possuir registro regular no Conselho Regional de Medicina da Unidade Federativa onde atua e ter concluído programa de residência médica em Cancerologia/Oncologia Clínica credenciado pela Comissão Nacional de Residência Médica, são necessários outros pré-requisitos descritos no Edital do exame.
Nos dias 22 e 23 de outubro serão realizadas as provas que compõem o exame: uma prova teórica com 100 questões de múltipla escolha e uma prova teórico-prática com oito casos clínicos de duas a quatro questões descritivas para cada caso.
De acordo com o presidente da SBOC, Dr. Sergio Simon, esse exame é um reconhecimento para os oncologistas clínicos já praticantes no país. “É uma oportunidade para quem já tem formação e experiência obter o título com o conceito moderno de Oncologia Clínica, que é muito mais específico do que o antigo de Cancerologia”, ressalta. “A SBOC organiza esse exame, em parceria com a AMB, ciente de sua responsabilidade sobre a qualidade profissional dos especialistas titulados no Brasil.”
Para mais informações sobre o exame, clique aqui.
Para que serve o Título de Especialista
Por tratar-se do reconhecimento de seus pares, o Título de Especialista serve para atestar a qualidade da formação do especialista, qualificar seu currículo perante os pacientes, o mercado de trabalho e o meio acadêmico, atender eventuais exigências das instituições onde atua como especialista e das operadoras de saúde e também cumprir pré-requisito para associar-se à SBOC na categoria titular.
“O Título deve ser motivo de orgulho para o especialista por ser reconhecido como oncologista clínico pela Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica”, explica Dr. Sergio. “Isso é muito mais do que apenas ter feito a residência ou estágio sem prestar um exame. O título será concedido a quem realmente está habilitado a fazer Oncologia Clínica de qualidade no país”, conclui o presidente da SBOC.
Quem já tem TECA pode solicitar o TEOC
Médicos que já possuam o Título de Especialista em Cancerologia (TECA) não devem se inscrever para o exame de suficiência para obtenção do Título de Especialista em Oncologia Clínica (TEOC).
Para obter o Título de Especialista em Oncologia Clínica, os portadores do TECA podem enviar e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. com nome completo e número do CRM e solicitar a segunda via do título com a nova nomenclatura da especialidade. Isso pode ser feito a qualquer tempo, independentemente do exame de suficiência.
A SBOC passará os nomes dos solicitantes à Associação Médica Brasileira (AMB), que expedirá a segunda via. Para isso, será necessário atender a contribuição da taxa vigente da AMB, atualmente R$ 550,00.
A Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) esteve na ASCO 2019 e apresenta os principais destaques científicos do Congresso, que aconteceu em Chicago, nos Estados Unidos, e é o maior e principal evento de oncologia do mundo.
Segundo Dra. Cinthya Sternberg, diretora executiva da SBOC, o primeiro abstract apresentado mostrou que não há impacto da raça em resultados oncológicos nos Estados Unidos. O estudo ratificou a relação com acesso ao tratamento e não com o comportamento biológico da doença. “Essa apresentação indica que qualquer avanço vale a pena se for para todos. Totalmente alinhada ao slogan do Congresso: Cuidando de cada paciente, aprendendo com cada paciente”, afirma a diretora.
Membros da SBOC também comentaram, em vídeos, o que mais chamou a atenção deles em cada uma das principais áreas da oncologia. O conteúdo exclusivo faz parte da Escola Brasileira de Oncologia, o braço educacional da SBOC, e ficará disponível para os membros acessarem a qualquer momento, de acordo com a sua conveniência.
Veja a lista de vídeos disponíveis:
Está no site da IV Gincana Nacional da Oncologia para Residentes o vídeo do quinto caso da Gincana deste ano, sobre câncer renal, com o Dr. André Fay. O Oncologista Clínico é membro da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC); professor da Escola de Medicina e do Programa de Pós-graduação da PUC/RS; chefe do Serviço de Oncologia do Hospital São Lucas - PUC/RS - Grupo Oncoclínicas; e pesquisador visitante do Dana-Farber Cancer Institute/Harvard Medical School. Ele comenta, no vídeo, as características do caso apresentado e as respostas das cinco questões publicadas.
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A relação entre o tabagismo e o câncer de pulmão não é novidade. No entanto, são registrados mais de 28 mil novos casos da doença por ano no país. O dia 31 de maio, Dia Mundial Sem Tabaco, serve de alerta sobre o vício, que também é considerado importante fator de risco para vários outros tipos de câncer.
O fumo representa a origem de 85% dos casos de câncer de pulmão e os fumantes possuem cerca de 20 vezes mais risco do desenvolvimento da doença. Segundo o Oncologista Clínico e membro da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), Dr. Felipe Roitberg, a relação entre o tabagismo e o câncer de pulmão é direta, ou seja, quanto mais cigarro você fuma, mais risco você tem.
No Brasil, o câncer de pulmão foi responsável por mais de 26 mil mortes em 2015. No fim do século XX, se tornou uma das principais causas de morte evitáveis. A última estimativa mundial, de 2012, apontou incidência de 1,8 milhão de casos novos, sendo 1,2 milhão em homens e 583 mil em mulheres. Vale lembrar também que quem fuma coloca em risco outras pessoas, uma vez que os fumantes passivos possuem risco aumentado de apresentar um câncer.
Dr. Felipe acredita que as políticas públicas que fizeram cair o número de fumantes nos últimos anos estejam contribuindo para reduzir a incidência da doença fururamente. Embora tenha ocorrido redução do número de fumantes no país, o Ministério da Saúde aponta que houve aumento de consumo entre jovens, principalmente no grupo de pessoas entre 18 e 24 anos e 35 a 44 anos. Um ponto de alerta entre esse público, por exemplo, é a troca de cigarro por narguilé, que também não é recomendada. Uma hora de narguilé equivale ao consumo de 100 cigarros.
Dr. Felipe alerta, ainda, para o uso do cigarro eletrônico, que também pode trazer riscos à saúde e causar dependência. “Ele não é regulamentado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Nos Estados Unidos, o órgão de segurança relatou casos de convulsão ligados a ele. Não têm garantias ou estudos que apontem que o paciente não vá ter câncer pelo uso desse equipamento”, afirma o especialista.