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Sobreviventes de câncer colorretal com sobrepeso ou obesos antes do diagnóstico têm um risco significativamente maior de ser diagnosticados com um segundo tipo de câncer relacionado à obesidade, em comparação com os sobreviventes da doença que apresentam peso normal ao diagnóstico.
É o que mostra estudo publicado pelo JCO que correlaciona o índice de massa corporal e o risco de um segundo câncer associado à obesidade entre sobreviventes de câncer colorretal.
Segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), Evânius Wiermann, o estudo reforça orientações já existentes. “Hoje temos dados suficientes para entender que a obesidade, principalmente relacionada com a síndrome metabólica, aumenta a incidência de alguns tumores”, afirma.
O estudo traz uma análise prospectiva e considerou dados de 11.598 sobreviventes de câncer intestinal; Nessa amostra, examinou certos tipos de câncer relacionados à obesidade, incluindo câncer de mama pós-menopausa, rim, pâncreas, adenocarcinoma de esôfago e de endométrio.
As conclusões mostram que no grupo com sobrepeso, o risco de um segundo câncer foi 39% maior, alcançando 47% de risco entre os que apresentavam obesidade ao diagnóstico.
Segundo o especialista, uma dieta mais orientalizada, com mais grãos integrais, menos carboidratos, proteína vermelha e gordura, também contribui para menor chance de recidiva desse câncer depois de ocorrido. “Não só vai reduzir a chance de um segundo tumor mas também de uma recidiva clara em relação ao tumor que já se tem. Na verdade temos mais dados relacionando à dieta com a recidiva da doença do que com a doença primária”, diz.
A pesquisa foi liderada por Todd M. Gibson, do Saint Jude Children's Research Hospital, em Memphis.
Referência: Body Mass Index and Risk of Second Obesity-Associated Cancers After Colorectal Cancer: A Pooled Analysis of Prospective Cohort Studies
http://jco.ascopubs.org/content/early/2014/09/29/JCO.2014.56.8444
O Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa (IEP/HSL) está com inscrições abertas para o curso de pós-Graduação de Especialização em Neuro-Oncologia que pretende ampliar conhecimentos e recursos clínicos e cirúrgicos, agregando técnicas modernas no diagnóstico e ao tratamento das neoplasias do Sistema Nervoso Central.
Mais informações: http://www.hospitalsiriolibanes.org.br/iep/pos-graduacao/Paginas/Curso.aspx?atividade=239&pnv=0
A cada dia, mais e mais pessoas estão interessadas em acompanhar e seguir as publicações da fanpage da SBOC. Nesta semana, a página oficial ultrapassou o número de mil curtidas. Esse interesse gera grandes expectativas para o aumento do público no próximo ano.
Segundo os analistas de redes sociais que cuidam da fanpage da SBOC, esse número só tende a crescer. Conforme justificaram, com a remodelação da moldura e das peças gráficas, que começaram a ser publicadas no início de dezembro, a página ganhou uma “cara nova”, despertando mais interesse do público. Posts curtidos e compartilhados pelo público que segue a página estão entre os principais fatores que tornam a fanpage ainda mais conhecida pelos usuários do facebook.
Tudo isso, porque o conteúdo postado pela Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica abraça temas que dialogam com o dia a dia do médico e do paciente oncológico. Além disso, o conteúdo sempre traz temas agradáveis pautados por boas dicas de saúde e bem-estar.
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Objetivo é chamar a atenção sobre os sintomas e tratamentos da dor associada ao câncer
De todos os sintomas que um paciente com diagnóstico de câncer apresenta, a dor é o mais temido. Apesar disso, pouca atenção tem sido dada ao tratamento da dor oncológica quando comparada aos avanços tecnológicos no controle do câncer. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a dor acomete 60 a 80 % dos pacientes com câncer, sendo 25 a 30% na ocasião do diagnóstico e 70 a 90% com doença avançada. Esses dados levaram a OMS a declarar a dor associada ao câncer uma Emergência Médica Mundial. Para amenizar esse cenário e promover a melhora da qualidade de vida dos pacientes que sofrem com a dor, a Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) lançou seu 1º Consenso de Tratamento da Dor Oncológica, que mostra sugestões de abordagens e medidas de tratamentos adequados.
“Grande parte dos pacientes que têm câncer sofrem com dores fortes, agudas ou crônicas, consequentes do tratamento ou até mesmo da própria doença. Por isso, é importante capacitarmos cada vez mais os profissionais de saúde na perspectiva de melhorar os serviços prestados e a condição de vida dos que estão acometidos pela enfermidade”, explica Evanius Wiermann, oncologista e presidente da SBOC.
Sob a coordenação da SBOC, e com o apoio da farmácia Mundipharma, a elaboração do material reuniu renomados médicos com especialização no tratamento da dor e/ou cuidados paliativos, e é o primeiro relacionado ao tema feito pela Sociedade no Brasil. O documento está disponível para acesso no site da SBOC http://www.sboc.org.br/consenso-da-dor-oncologica/.
Participaram da elaboração do Consenso:
• Dr. Evanius Wiermann, oncologista e Presidente da SBOC
• Dr. Ricardo Caponero, oncologista da Clínica de Oncologia Médica - Clinonco, São Paulo
• Dra. Maria del Pilar Estevez Diz, coordenadora médica da oncologia clínica do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo
• Dr. Roberto Bettega, oncologista e presidente da Academia Nacional de Cuidados Paliativos, Curitiba
• Dra. Andreza Souto, oncologista da clínica OncoVida, Brasília
• Dr. Paulo Sergio Lages, oncologista da Centro Goiano de Oncologia, Goiânia
• Dra. Carolina Zau Araújo, oncologista da Santa Casa de Misericórdia de Maceió, Maceió
• Dr. Barry Cole, Psiquiatra especialista no Manejo da Dor, Associação Psiquiátrica de Nevada, EUA
SOBRE A MUNDIPHARMA
A Mundipharma é uma farmacêutica que entrega produtos de alta qualidade, alinhados com os valores de inovação e compromisso com os pacientes, que representam a empresa. Tem como missão aliviar o sofrimento das dores causadas pelo câncer e outras enfermidades, melhorar substancialmente a qualidade de vida das pessoas tratadas. A Mundipharma está dedicada a trazer novos tratamentos e oferecer opções preventivas em áreas como a dor, oncologia, doenças respiratórias, artrite reumatoide e antisséptico de cuidados pessoais.
A Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), reconhecida com uma das entidades mais bem estruturadas dessa especialidade médica na América Latina, foi sucesso absoluto de mídia em 2014, com mais de 60 inserções na mídia, entre entrevistas para emissoras de rádio e televisão e jornais e revistas, com o presidente da SBOC, Dr. Evannius Wiermann e oncologistas associados.
Esse número fica ainda maior se levarmos em conta os portais de notícia que replicam matérias de outros sites, considerando o período de abril a dezembro, quando foi contratada uma empresa especializada em assessoria de imprensa/comunicação.
Com essa importante ferramenta, a SBOC marcou presença em diversas solicitações do jornalismo brasileiro nas áreas de saúde e oncologia, com temas relacionados à prevenção e ao tratamento dos variados tipos de câncer, desde os mais populares até aqueles considerados raros. Entre os veículos, destacamos Jornal Nacional, CBN, Rádio Jovem Pan, Portal R7, Folha de São Paulo e Correio Braziliense.
Além das matérias informativas, a SBOC também assinou artigos de opinião nos principais jornais impressos brasileiros. Tudo isso contribui para que não só os jornalistas, mas também o cidadão brasileiro reconheça a Sociedade Brasileira de Oncologia como uma instituição de referência em oncologia.
A Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) orgulhosamente anuncia a entrada do oncologista Luiz Alberto Silveira na Academia de Medicina de Santa Catarina (Acamesc). A condução ocorreu no dia 5 de dezembro.
Dr. Luiz Alberto é ex-presidente da Comissão de Ética da SBOC e ex-diretor durante a última gestão da entidade. Agora ele é acolhido como Membro Titular da Acamesc.
Ele passa a ocupar a cadeira de número 16, cujo patrono é o Dr. Ayrton Roberto Oliveira.
O Dr. Luiz Alberto lembra que a cadeira 16 era ocupada pelo admirável médico de Santa Catarina, Dr. Ernesto Francisco Damerau, que passou a Membro Emérito. “Eu me sinto honrado por estar entre 48 acadêmicos dentre 12 mil médicos do estado de Santa Catarina. A SBOC teve parte importante na minha biografia e me levou a essa conquista profissional”, comemora.
EDITAL 2015 DE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TRATAMENTO DA DOR E MEDICINA PALIATIVA DA FACULDADE DE MEDICINA/UFRGS
A Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) abre inscrições para Curso de Especialização em Tratamento da Dor e Medicina Paliativa.
Público Alvo e Área de Atuação:
Médicos, fisioterapeutas, odontólogos, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais, educadores físicos, farmacêuticos, terapeutas educacionais, nutricionistas e fonoaudiólogos.
20 vagas disponíveis.
Período de inscrições: 02/01/2015 – 20/01/2015
Inscrições e maiores informações:
Enviar curriculum vitae para Prof. Wolnei Caumo Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
A Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) já começou o ano participando ativamente da mídia. Ela foi demandada para comentar uma nova pesquisa de destaque internacional realizada por cientistas norte-americanos. Publicado na primeira edição de 2015 da prestigiada revista Science, o estudo mostra que a causa da maioria dos tipos de câncer começa por acaso.
Conforme o levantamento, os genes de uma pessoa e os hábitos de vida dela não são suficientes para responder o que leva um indivíduo a desenvolver câncer. Se por um lado essa informação confortaria muitos pacientes que se sentem culpados por desenvolver algum tipo de carcinoma, por outro, ninguém deve abrir mão de levar uma vida saudável.
O presidente da SBOC, Dr. Evannius Wiermann reforçou essa mensagem em entrevista ao Jornal Nacional no início do mês. Para ele, ninguém está isento de ter uma doença como o câncer, mas isso não quer dizer que correr todos os dias e ter uma boa alimentação, por exemplo, não seja essencial para a prevenção de alguma doença. “Estilo de vida também contribui para essa situação”, frisou.
Assista à matéria na íntegra:
Este artigo foi assinado pelo Dr. Evanius Wiermann, oncologista e presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC). O texto foi publicado originalmente no dia 19 de janeiro no caderno "Opinião" do jornal Estado de Minas.
As altas temperaturas deste verão acendem o alerta não somente para desconfortos e insolações, mas também para a mais temível das doenças promovidas pela exposição ao sol: o câncer de pele. Nesta época se propagam campanhas de cuidados redobrados com os raios solares. Mas apesar de todas as mobilizações, os números do avanço da doença não dão trégua. Cada vez mais brasileiros são vítimas da neoplasia, que corresponde a 25% dos tumores malignos registrados no país, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca). Para 2015 são esperados 182 mil casos de câncer de pele no Brasil.
Pequenas manchas avermelhadas ou acastanhadas de crescimento lento. Pintas que mudam de cor ou de formato. Feridas que não cicatrizam. Esses sintomas, que à primeira vista parecem ter pouca gravidade, são, na verdade, os principais sinais do surgimento da doença na pele, considerado o maior órgão do corpo humano. Muitas pessoas minimizam a importância desses sintomas, o que atrasa o diagnóstico e deixa o paciente mais distante da cura. É importante pontuar que a doença é grave e pode levar à morte por metástase – quando o problema evolui e compromete outros órgãos.
Em 90% dos casos, a doença é provocada, basicamente, pela exposição excessiva ao sol. Pessoas com história familiar da doença, de pele e olhos claros, cabelos loiros ou ruivos, albinas, as que se expõem a agentes químicos excessivamente e têm muitas pintas constituem a população de maior risco para desenvolver a doença. No entanto, existem outras causas menos divulgadas como viroses, alterações genéticas, infecções e contato prolongado com um defensivo agrícola chamado arsênico.
Os tumores de pele podem se manifestar em partes variadas do corpo, porém são mais frequentes no rosto, braços, nuca e costas, que são as áreas comumente mais expostas à radiação solar. Os raios UV que nos atingem podem ser dos tipos A e B, já que os raios UV-C não chegam a terra. Esses raios agem de forma diferente, apesar de ambos serem prejudiciais à saúde da pele. Enquanto o tipo A atua de forma cumulativa e constante, as frequências são praticamente as mesmas durante todo o ano e a qualquer hora do dia. Em longo prazo causa manchas e rugas.
A melhor proteção contra estes raios é a barreira física. Chapéus, bonés e roupas ajudam a driblar a ação deles na pele. Os olhos também sofrem com os raios solares e precisam de proteção, por isso é importante investir em um modelo que possua fator de proteção solar. O uso de protetores solares apropriados ao tipo de pele do individuo é fundamental. O protetor deve ser usado em todas as partes do corpo expostas ao sol, sendo reaplicado a cada 3 horas.
Não confie apenas no protetor solar. Também deve ser evitada a exposição solar entre 10 e 16h (horário de verão). É importante ressaltar que as barracas usadas na praia sejam feitas de algodão ou lona, que absorvem 50% da radiação ultravioleta. As barracas de nylon formam uma barreira pouco confiável: 95% dos raios UV ultrapassam o material. Fique atento à saúde da sua pele, e lembre-se que a prevenção é o maior passo para se evitar o câncer.