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Jornal Diário 30/10 - Estatística: Biomarcadores em debate

Notícias Quinta, 05 Novembro 2015 15:57

Critérios e indicadores estatísticos foram destaque na palestra do oncologista Flávio Silva Brandão, na sessão “Estatística na Era da Oncologia Personalizada”. Brandão apontou critérios e indicadores relevantes no dia a dia da oncologia, como taxa de sobrevida global, taxa de sobrevida média, entre outros, apontando como indispensável a compreensão exata dos conceitos. Sobre modelos prognósticos, Brandão sugeriu que em oncologia o ideal é que os médicos utilizem vários modelos. “O uso combinado de modelos como nomogramas e índices de prognóstico possibilita uma avaliação melhor do quadro e também um maior entendimento por parte do paciente, quando os dados são apresentados”, comenta o oncologista. Brandão encerrou sua participação apontando alguns desafios como verificar a população do estudo e avaliar a magnitude do impacto do prognóstico.

O papel dos biomarcadores foi abordado por Tatiane Montella, da Oncologia D’Or. A oncologista destacou que das 30 terapias que utilizavam biomarcadores, aprovadas pelo FDA, 24 eram em oncologia. Tatiane chamou a atenção para os tipos de biomarcadores utilizados na clínica, como de Risco, de Prognóstico, Preditivo ou de Resposta. “Lembrando que alguns biomarcadores, como o HER2, são tanto preditivo quando prognóstico”, diz.

*Matérias publicadas no jornal diário do 19º Congresso da SBOC pela equipe da Onco & com a colaboração de Andrea Penna (reportagem SBOC).

Última modificação em Segunda, 05 Setembro 2016 17:59

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