Sob a coordenação de Gabriel Prolla e do vice-coordenação, Markus Andret Cavalcante Gifoni, os debates sobre TGI tiveram como foco os tratamentos adjuvantes e neoadjuvantes em câncer de esôfago e gástrico, além das práticas cirúrgicas minimamente invasivas, como videolaparoscópicas e videotoracoscópicas.
Para o médico palestrante Rui Weschenfelder, a grande discussão hoje é que os pacientes diagnosticados com câncer no estômago recebam o tratamento mais adequado antes da cirurgia, fazendo com que o tumor diminua e ocorra o procedimento cirúrgico em melhores condições, aumentando suas chances de cura. Em sua participação, o médico Ulysses Ribeiro destaca tratar-se de uma metodologia utilizada para o manejo de pacientes acometidos pela doença, com menor morbidade. “Através desses métodos, conseguimos realizar as mesmas operações realizadas com incisões grandes abertas, em termos de ressecção de número de linfonodos e ressecção completa da lesão”. Também participaram dos debates os oncologistas Anelisa Kruschewsky Coutinho, Frederico Perego Costa, Alessandro L. Diniz e Rachel Simoes Pimenta Riechelmann.
*Texto produzido pela Revista Onco &, com colaboração da jornalista Andrea Penna para o jornal diário do 19° Congresso Brasileiro de Oncologia Clínica.