“As tecnologias genéticas vão permitir às pessoas que têm um câncer viverem, dentro de dez anos, como os soropositivos. Hoje, a esperança de vida para quem é portador do vírus da Aids é a mesma para uma pessoa sadia. É uma doença desagradável, com medicamentos difíceis, mas vivemos mais ou menos o mesmo número de anos com ou sem o vírus HIV”, diz o cientista francês. De acordo com ele, em 2030, o câncer não será mais uma doença que mata. Leia a entrevista que ele concedeu à RFI Brasil.
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