Pessoas que não fumam, mas inalam a fumaça - os chamados fumantes passivos -, correm sério perigo de contrair doenças. Isso não é novidade para ninguém.
Mas a situação parece não ser relevante para o público. Aí o quadro se agrava. Os fumantes passivos podem ter doenças típicas de tabagistas, como alertou recentemente a Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC). Quem está expostos às substâncias do cigarro também fica propenso a sofrer com impotência sexual, menopausa precoce, envelhecimento precoce da pele, mau hálito e cânceres de pulmão e de bexiga.
Estudos do Instituto Nacional de Câncer (Inca) atribuem ao fumo a responsabilidade pela morte de 6 milhões de pessoas no mundo inteiro. E dentre essas mortes, mais de 600 mil são causadas por tabagismo passivo. O número supera os 10% do total.
Leia a matéria na íntegra e conheça a posição da SBMFC em relação ao diagnóstico de doenças, mesmo quando o paciente se declare não fumante.