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O Informativo Detecção Precoce nº 2, maio/agosto 2015 está disponível no portal do INCA. Este número trata do monitoramento das ações de controle do câncer do colo do útero, com foco em sua Linha de Cuidado e Rede de Atenção.

O objetivo é que as informações contribuam para o conhecimento e para fomentar investigações locais que subsidiem e promovam o adequado desempenho das ações de controle dessa neoplasia.

Confira o informativo pelo link: http://www1.inca.gov.br/inca/Arquivos/informativonumero22015final1.pdf

Num intervalo de cinco anos (2008 a 2013), mais que dobrou o percentual de jovens do sexo masculino, entre 18 e 24 anos, que admitiram usar o narguilé. O índice de fumantes do cachimbo oriental subiu de 2,3% para 5,5%, um aumento de 139%. A informação foi divulgada pelo Ministério da Saúde nesta quinta-feira, durante a coletiva de lançamento da campanha “Parece inofensivo, mas fumar narguilé equivale a fumar 100 cigarros", criada em parceira com o INCA. Entre as mulheres da mesma faixa etária, o percentual permaneceu estável no período: 5,5%.

Considerando o total de fumantes a partir de 18 anos no País - universo entrevistado pelo IBGE para produzir a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2013, em torno de 18 milhões de brasileiros, o número de fumantes que também usa o narguilé corresponde a 212 mil pessoas. Os dados de 2008 são da Pesquisa Especial de Tabagismo (PETab).

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma sessão de narguilé, que dura de 20 a 80 minutos em média, corresponde à fumaça de cerca de 100 cigarros. Essa informação contribui para desmistificar a visão difundida de que o uso do filtro d'água antes de a fumaça ser aspirada faz com que o narguilé seja menos nocivo à saúde.

A ação do Ministério da Saúde e do INCA faz parte da campanha nacional “Da Saúde se Cuida Todos os Dias", que objetiva incentivar as mudanças individuais e de comportamento, reconhecendo que a saúde não é fruto apenas da vontade própria, mas também dos contextos social, econômico, político e cultural em que está inserida. A campanha será veiculada até o dia 30 de setembro e contará com cartazes e fôlderes, spots de rádio em emissoras voltadas para o público jovem, ações nas redes sociais e na internet. Uma das ações foi implementada num shopping, com um totem contendo um exemplar de narguilé. Assista ao vídeo da ação.

Redução do número de fumantes

Entre os consumidores de tabaco, o número de fumantes de cigarro vêm diminuindo. O ministro da Saúde, Arthur Chioro, destacou cinco ações e políticas implementadas pelo Governo Federal que contribuem para essa redução: a política de preços mínimos e de aumento da taxação de produtos de tabaco, a proibição da propaganda de cigarros, a obrigatoriedade de os maços conterem advertências sanitárias, a aprovação da Lei dos Ambientes Livres (que pôs fim aos fumódromos) e o apoio do SUS ao tabagista que deseja parar de fumar. “Temos em atividade 23 mil equipes de saúde da família atendendo na Atenção Básica. Para o biênio 2015-2016 o Ministério prevê um investimento de R$ 46 milhões na compra de medicamentos para quem deseja deixar de fumar”, anunciou Chioro.

Fonte: Inca

A II Mostra Nacional de Educação Permanente em Saúde vai acontecer nos dias 11, 12 e 13 de novembro, em Brasília. Com o objetivo de reconhecer e dar visibilidade para as ações de educação permanente em Saúde, este ano o tema será “O trabalho como fonte de formação: um movimento em construção no Âmbito federal do SUS”.

 Os trabalhos devem apresentar apenas experiências relacionadas ao tema do encontro. Podem ser inscritos com até cinco coautores, além do autor principal, em um dos seguintes eixos: gestão, formação, atenção e controle social/participação popular em saúde. Acesse a Chamada nº 02/2015 (CGESP/SAA/SE/MS), publicada na Edição Extraordinária nº 03, do Boletim de Serviço do Ministério da Saúde para ter informações sobre cada um.

 As inscrições estão abertas até o dia 4 de setembro e devem ser comunicadas via e-mail para DICEP/COGEP: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. .

O conhecido site OncologyEducation.com, com o apoio da SBOC, promoverá na terça-feira (22/09), às 13h, um webinar (Web Seminário em português) com a Dra. Natasha Leighl e o Dr. David Hogg para discutir os Critérios de Resposta: RECIST e critérios de resposta imune-relacionadas (IRRC) - dois sistemas usados para avaliar a resposta do paciente à terapia em ensaios clínicos.

Durante a palestra, serão apresentados dois casos – o primeiro apresentará um exemplo em que o melhor é usar um RECIST e, o segundo, que o IRRC é o mais indicado. Um orador abordará casos de câncer de pulmão, e os outros vão abordar o tema melanoma.

OncologyEducation.com é um reconhecido site de conteúdo educacional baseado em estudos desenvolvidos por uma renomada faculdade internacional de médicos oncologistas. A temática centra-se na apresentação, informação imparcial oportuna para a comunidade médica, incluindo oncologistas e outros especialistas relacionados, médicos, enfermeiros, farmacêuticos, estudantes, moradores e pesquisadores.

A transmissão do webinar é ao vivo e os participante poderão enviar as perguntas durante toda a palestra. Interessados devem fazer inscrição pelo site.

Sobre os palestrantes

Dra. Natasha Leighl - Professora Associada do Departamento de Medicina da Universidade de Toronto e Médica Oncologista do Princess Margaret Hospital.

Dr. David Hogg - Professor do Departamento de Medicina da Universidade de Toronto, Médico Assistente do Princess Margaret Hospital e Escritor do site Medical Oncology.

O Ministério da Saúde habilitou 263 Laboratórios de Exames Citopatológicos do Colo do Útero, localizados em 177 municípios de 21 estados. São laboratórios que passam a partir de agora a utilizar critérios do Ministério da Saúde que buscam promover a melhoria dos padrões de qualidade dos laboratórios públicos e privados prestadores de serviços ao Sistema Único de Saúde (SUS). As unidades habilitadas são responsáveis por verificar o material colhido no papanicolau, exame preventivo considerado fundamental para detectar lesões precursoras do câncer do colo do útero. Serão investidos com esses serviços R$ 3,2 milhões por ano.

Veja lista dos 263 Laboratórios de Exames Citopatológicos do Colo do Útero: http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=09/09/2015&jornal=1&pagina=32&totalArquivos=84

O Brasil adota como estratégia de rastreamento do câncer do colo do útero (exame em mulheres sem sintomas para a doença) a realização do papanicolau na faixa etária de 25 a 64 anos, período em que concentra a maior ocorrência das lesões que podem levar a doença. A orientação do Ministério da Saúde é que cada laboratório habilitado realize a leitura de, no mínimo, 15 mil lâminas por ano.

“O investimento na gestão da qualidade dos exames de citopatologia é um aspecto essencial das ações de rastreamento no mundo. Por isso, o Ministério da Saúde tem investido cada vez mais nesse aspecto e na expansão desses serviços, levando em consideração que o câncer do colo do útero é o terceiro tipo de câncer que mais mata mulheres no Brasil, atrás apenas do de mama e de brônquios e pulmões”, afirma a secretária da Atenção à Saúde, Lumena Furtado.

Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde, divulgada recentemente pelo Ministério da Saúde e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontou que 79,4% das mulheres de 25 a 64 anos fizeram exame preventivo para câncer de colo de útero nos últimos três anos.

A habilitação de laboratórios faz parte do programa Qualificação Nacional em Citopatologia (QualiCito), que tem por objetivo estabelecer critérios e parâmetros de qualidade para promover a melhoria contínua da qualidade dos exames citopatológicos ofertados à população. Podem participar do QualiCito os laboratórios públicos ou privados que prestam serviço ao SUS, sendo classificados em tipos: os tipo I realizam exames citopatológicos e os tipo II são laboratórios que refazem análises para atestar os resultados. Das 263 unidades habilitadas a partir de agora, 253 são tipo I; 6 são tipo I e II; e 4 são tipo II.

Os R$ 3,2 milhões por ano de investimento estimado pelo Ministério da Saúde são para o custeio dos laboratórios habilitados. Os recursos, que são extra teto, serão repassados mensalmente às secretarias estaduais e municipais de Saúde. O montante a ser liberado dependerá do número de exames analisados pelos laboratórios e apresentados aos gestores locais. Com esses serviços, o SUS passa a contar com 859 laboratórios para análise de lâminas distribuídos pelo país. Atualmente, são 859 laboratórios para análise de lâminas, distribuídos pelo país.

A partir de agora, os 263 laboratórios, que eram contratados diretamente pelos estados e municípios, não poderão mais terceirizar o serviço para laboratórios menores, exceto laboratórios que funcionam dentro das Unidades de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (UNACON) e dos Centros de Alta Complexidade em Oncologia (CACON), que são habilitados pelo Ministério da Saúde. Essa é uma das principais mudanças que impactam diretamente no controle e na qualidade do exame e do diagnóstico.

ACESSO – Em 2014, foram realizados 9,3 milhões de exames Papanicolau na rede pública de saúde, sendo 7,3 milhões na faixa etária prioritária (25 a 64 anos). Para isso, o Ministério da Saúde repassou R$ 65,5 milhões aos estados e municípios.

Nos últimos quatro anos, o custeio para fortalecimento da rede de prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer no país aumentou 45%. Em 2010 foram repassados R$ 2,3 bilhões e, em 2014, R$ 3,3 bilhões para procedimentos de tratamentos, como quimioterapia, radioterapia e cirurgia oncológica, e para procedimentos diagnósticos, como o exame citopatológico e as mamografias.

ESQUEMA VACINAL – Desde março de 2014, o SUS oferece a vacina quadrivalente, que confere proteção contra quatro subtipos do vírus HPV (6, 11, 16 e 18), com 98% de eficácia em quem segue corretamente o esquema vacinal. Os subtipos 16 e 18 são responsáveis por cerca de 70% dos casos de câncer do colo do útero em todo mundo e os subtipos 6 e 11 por 90% das verrugas anogenitais.

A vacina contra HPV tem eficácia comprovada para proteger mulheres que ainda não iniciaram a vida sexual e, por isso, não tiveram nenhum contato com o vírus. Hoje, é utilizada como estratégia de saúde pública em mais de 60 países, por meio de programas nacionais de imunização. Estimativas indicam que, até 2013, foram distribuídas cerca de 175 milhões de doses da vacina em todo o mundo. A sua segurança é reforçada pelo Conselho Consultivo Global sobre Segurança de Vacinas da Organização Mundial de Saúde (OMS).Tomar a vacina na adolescência é o primeiro de uma série de cuidados que a mulher deve adotar para a prevenção do HPV e do câncer do colo do útero. No entanto, a imunização não substitui a realização do exame preventivo e nem o uso do preservativo nas relações sexuais.

A nova redação do decreto que regulamenta o Cadastro Nacional de Especialistas foi publicado nesta sexta-feira (11/9) no Diário Oficial da União. O documento reforça o objetivo do governo federal de melhorar a informação sobre onde e quantos são os médicos especialistas no país. A ferramenta auxiliará nas políticas públicas de saúde, orientando sobre as necessidades da população e a disponibilidade de profissionais, além de planejar a formação e distribuição de novos médicos especialistas. O texto é fruto de consenso de representantes dos ministérios da Saúde e Educação, parlamentares e entidades médicas integrantes do Grupo de Trabalho criado para discutir o assunto.

“O propósito do Cadastro é dar mais transparência às informações sobre a formação de especialistas no Brasil. A unificação dos dados possibilitará saber exatamente onde estão e atuam os médicos especialistas, além de como e quando estão sendo formados. Essas informações são fundamentais para a construção de novas políticas de atenção à população brasileira, tanto para expandir serviços de atenção especializada quanto para expandir a formação de especialistas nas áreas que mais precisam”, afirma o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, Hêider Pinto.

Previsto na Lei do Mais Médicos, o cadastro vai integrar as informações da base de dados dos sistemas de informação em saúde do SUS, da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM), do Conselho Federal de Medicina (CFM), da Associação Médica Brasileira (AMB) e das sociedades de especialidades a ela vinculadas.

O banco de dados incluirá, ainda, informações sobre as formações e pós-graduações dos profissionais, que serão disponibilizadas permanentemente pelo Ministério da Educação e pelas instituições de ensino superior. Esse será um importante passo para o sistema de ensino, principalmente em um momento de ampliação do quadro de docentes médicos nas universidades.

Em relação às regras sobre o aproveitamento acadêmico das especialidades médicas, ficou definido que o Cadastro não trata desse tema. A decisão de retirar o artigo reafirma a intenção do documento, que é reunir as informações sobre número de profissionais e locais de atuação de maneira transparente para aprimorar a assistência médica, orientar o investimento na qualificação profissional, ampliar os serviços especializados e, ainda, corrigir a insuficiência de especialistas em determinadas regiões.

O texto do decreto deixa claro que modelo atual de concessão e registro do título de especialista continuará sendo prerrogativa das sociedades de especialidades, por meio da AMB, ou pelos programas de residência médica credenciados pela CNRM. Essa atribuição em nenhum momento foi alterada, seja na redação anterior ou na atual proposta.

Doação de medula óssea

Notícias Segunda, 21 Setembro 2015 14:10

Um grande marco foi alcançado em 2015: 25 milhões de doadores de medula óssea registrados em todo o mundo. Para comemorar a importância e o alcance da grande rede de cooperação global para o transplante de medula não aparentado, o INCA/MS lança o novo portal do Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome), nesta sexta (18). Link: http://redome.inca.gov.br/

"Obrigado, 25 milhões de doadores" é o mote da campanha que mobilizará organizações e registros de todo o mundo para promover ações de conscientização sobre a importância de ser doador voluntário de medula óssea. A data será comemorada no terceiro sábado de setembro (dia 19, neste ano) e é uma iniciativa da Associação Mundial de Doadores de Medula Óssea (World Marrow Donor Association – WMDA), que reúne os registros de doadores de 52 países.

No Brasil, o novo portal do Redome, mais interativo, informativo e de fácil navegação, será um eficiente instrumento de relação com doadores já cadastrados e futuros doadores. O destaque é uma área exclusiva para o doador, onde também será possível atualizar seu cadastro. Um dos desafios dos registros em todo o mundo é a fidelização do voluntário, já que este pode permanecer, em média, de 20 a 25 anos como potencial doador. Durante este período, é fundamental que os dados cadastrais sejam mantidos atualizados.

A informação, uma das principais aliadas no controle do câncer, também tem seu papel fundamental no transplante de medula, principalmente para esclarecer a população sobre todas as etapas que envolvem o procedimento: cadastro, fases de confirmação de compatibilidade, análise clínica do doador e, por fim, a doação.

"O doador precisa saber o que é a doação de medula óssea, como acontece o transplante, a dificuldade de se encontrar um doador não aparentado e como funciona o banco público de medula óssea. Essas informações transmitidas de forma acessível ajudam a conscientizar a população sobre a sua importância dentro do processo e esclarecem mitos que ainda persistem. Ainda há pessoas que têm medo de realizar a doação e o procedimento é muito simples", ressalta Luis Fernando Bouzas, coordenador do registro brasileiro.

Hoje, o Redome é o terceiro maior registro do mundo, com cerca de 3,8 milhões de pessoas que compartilham solidariedade. “Somos parte de uma grande rede com um nobre objetivo: salvar vidas. Esse marco mundial de 25 milhões de doadores cadastrados evidencia que a nossa missão está fortalecida e representada por tantas pessoas pelo mundo que também acreditam: é possível aumentar as chances de cura dos pacientes”, finaliza o médico.

Fonte: Inca

Voltado para estudantes de Mastologia, Cirurgia Oncológica e Ginecologia, curso gratuito abordará pesquisas clínicas e tratamentos

vigentes para o câncer de mama. Inscrições são gratuitas e vagas limitadas

 

O Instituto COI realiza, de 28 de outubro a 26 de novembro de 2015, o 1º Curso de Câncer de Mama – A visão do Oncologista para residentes, coordenado pela oncologista e pesquisadora do Grupo COI, Aline Coelho Gonçalves. O curso é voltado para residentes de Mastologia, Cirurgia Oncológica e Ginecologia das principais instituições do Rio de Janeiro. Ao todo, serão cinco módulos tendo como temas: Bases da Oncologia Mamária e Pesquisa Clínica, Princípios Básicos do Tratamento do Câncer de Mama; Quimioprofilaxia para CDIS e Tratamento Neoadjuvante para Câncer de Mama, Tratamento Paliativo e Cuidado com Sobreviventes. A primeira aula será dia 28 de outubro (quarta-feira) e as demais acontecem às quintas-feiras, a partir do dia 5 de novembro, das 19h às 20h30, no restaurante Ícaro, no Shopping Rio Sul.   As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pelo telefone (21) 3385-2088 ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. As vagas são limitadas.   SERVIÇO:   1º Curso de Câncer de Mama do Instituto COI Datas: 28 de outubro (quarta-feira), e 05, 12, 19 e 26 de novembro 2015 (às quintas-feiras). Horário: das 19h às 20h30 Local: Restaurante Ícaro – Shopping Rio Sul (Rua Lauro Muller, 116 – Botafogo, Rio de Janeiro) Público: residentes em Mastologia, Cirurgia Oncológica e Ginecologia das principais instituições do Rio de Janeiro

A Coordenação de Ensino do INCA promove o curso a distância Atualização em Boas Práticas Clínicas, de 16 a 30 de novembro para o público externo. A atividade tem como objetivo aplicar princípios éticos e científicos das boas práticas clínicas no desenho e condução dos estudos. Destinado para profissionais que desenvolvem atividades em centros de pesquisa clínica, a carga horária é de quatro horas.

Além dos princípios de boas práticas clínicas, serão abordados assuntos como: equipe envolvida na condução dos estudos clínicos, protocolo de pesquisa e Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os alunos vão contar com o apoio de mediação tutorial online

As inscrições podem ser feitas até 19 de outubro pelo formulário eletrônico (https://goo.gl/7Nka3e). Logo após, o candidato deve enviar os documentos necessários para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. O critério de seleção é por análise da carta de apresentação (https://goo.gl/8MSd3A).

Mais informações: https://inscricaoonline.inca.gov.br/ie_eventos/eventos_hotsite.asp?id=3003&id_idioma=1&id_conteudo=5583

O Projeto de Lei (PL) que dá prazo máximo de 30 dias para que pacientes que estão com suspeita de câncer realizem os exames necessários para a confirmação do diagnóstico pelo Sistema Único de Saúde (SUS) foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), nesta quarta-feira (30).

De autoria do deputado Doutor Wilson Batista (PSD), o PL 367/15 prevê biópsias a céu aberto, endoscópicas e radiológicas, exames de imagem, radiologia e endoscopia de vias aéreas e digestivas como os exames de diagnósticos abrangidos.

O objetivo da lei é evitar o tratamento tardio, que é um dos principais fatores identificados pela literatura médica como causador da alta mortalidade pela doença. De acordo com o autor do PL, além disso, a aprovação da proposição tornará mais eficaz a medida implantada pela Lei Federal 12.732, de 2012, que assegura aos pacientes atendidos pelo SUS e diagnosticados com câncer o direito de iniciar o tratamento da doença em até 60 dias contados do seu diagnóstico.

A proposição segue para ser analisada, em 1º turno, na Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária (FFO).

Fonte: http://www.otempo.com.br/cidades/projeto-que-agiliza-diagn%C3%B3stico-de-c%C3%A2ncer-%C3%A9-aprovado-em-comiss%C3%A3o-1.1126722

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