Dra. Anelisa Coutinho, presidente da SBOC, discute a relação entre a aparência das fezes e o câncer de cólon
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de colón e reto ocupa a terceira posição entre os tipos de câncer mais frequentes no País. Até 2025, a estimativa anual para novos casos desse tipo de neoplasia é de 21,10 para cada 100 mil habitantes. O diagnóstico precoce é fundamental para o sucesso do tratamento e faz parte da orientação dos especialistas a observação de alterações intestinais e o formato das fezes.
Em entrevista concedida à CNN Brasil, a Dra. Anelisa Coutinho, Presidente da SBOC, destacou que é importante buscar ajuda médica sempre que houver mudança no ritmo habitual das evacuações, especialmente quando os sintomas forem persistentes. A especialista também reforça que as alterações percebidas nas fezes, e outros sintomas, não são definitivos para o câncer de cólon, ou seja, podem ser causados por outros problemas de saúde: “Várias condições como doença inflamatória intestinal, disfunção do assoalho pélvico, infecções e intolerância alimentar, entre outras, podem causar esses sintomas”.
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