×

Atenção

JUser: :_load: Não foi possível carregar usuário com ID: 669

Residentes em Oncologia

A Secretaria de Atenção à Saúde, considerando a necessidade de se estabelecerem parâmetros e diretrizes nacionais para o diagnóstico, tratamento e acompanhamento dos pacientes com mieloma múltiplo, aprovou as Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas para a doença. Essas diretrizes são resultado de consenso técnico-científico e levaram em consideração as contribuições recebidas durante Consulta Pública e a avaliação tanto da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias do SUS (Conitec) como da Assessoria Técnica da SAS/MS.

As Diretrizes contêm o conceito geral do mieloma múltiplo, critérios de diagnóstico, tratamento e mecanismos de regulação, controle e avaliação. São de caráter nacional e devem ser utilizadas pelas secretarias de Saúde dos estados, Distrito Federal e municípios na regulação do acesso assistencial, autorização, registro e ressarcimento dos procedimentos correspondentes.

O documento determina que o paciente ou seu responsável legal seja informado dos potenciais riscos e efeitos colaterais relacionados ao uso de procedimento ou medicamento preconizados para o tratamento do mieloma múltiplo.

Os gestores estaduais, distrital e municipais do SUS deverão estruturar a rede assistencial, definir os serviços referenciais e estabelecer os fluxos para o atendimento dos portadores da doença.

Fonte: http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/agencianoticias/site/home/noticias/2015/aprovadas_diretrizes_diagnostico_tratamento_mieloma_multiplo

O Presidente da SBOC, Dr. Evanius Wiermann, concedeu entrevista ao jornal Correio Braziliense no último sábado (08/08).
A reportagem traz pesquisa recente desenvolvida por cientistas sobre a pílula anticoncepcional.  Eles constataram que a cada cinco anos de ingestão do contraceptivo há uma redução de 25% na chance de surgimento de um tumor no endométrio. Em contrapartida, oncologistas ponderam que o medicamento deve ser usado com orientação.
Confira a matéria completa: CLIQUE AQUI

Um levantamento do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) mostrou que sete em cada dez mulheres com câncer de ovário que chegam ao hospital já apresentam uma forma muito avançada da doença, o que pode comprometer o sucesso do tratamento. O tumor é mais frequente em mulheres acima dos 55 anos - cerca de 70% das pacientes atendidas no Icesp são desta faixa etária, segundo os dados divulgados nesta terça-feira (11/08).

O câncer de ovário não é o tumor ginecológico mais frequente entre as mulheres, mas é o mais agressivo e com menores chances de cura. Na maioria das vezes em que os sintomas se tornam aparentes, a doença já está em um estágio muito avançado e é praticamente incurável.

Veja matéria completa!

Link: http://institutodecancer.com.br/portal/70-dos-casos-cancer-de-ovario-e-diagnosticado-em-estagio-avancado/

Uma equipe multidisciplinar formada por médicos, biólogos, bioquímicos e estudantes de medicina da Universidade Federal do Ceará (UFC) detectou a presença de DNA do Papilomavírus Humano (HPV) em 59% das 71 amostras de tecido mamário com câncer analisadas. O HPV, muito associado ao câncer de colo de útero, tem sido detectado em cânceres de outros órgãos como pele, boca, faringe, laringe, esôfago, pulmão, cólon, reto e ovários. Cientistas internacionais demonstraram a presença do DNA do HPV em grande número de cânceres da mama.

A descoberta reforça a importância da vacina contra o vírus que é disponibilizada atualmente para meninas de 9 a 11 anos. Em 2015, já foram vacinas 2,37 milhões de meninas dessa faixa etária. O número representa 48% do público-alvo, formado por 4,9 milhões de pré-adolescentes.

Confira matéria completa: http://www.brasil.gov.br/saude/2015/07/universidade-federal-do-ceara-estuda-relacao-do-hpv-com-o-cancer-de-mama

Um estudo internacional iniciado este mês em parceria com pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), do Centro Infantil Boldrini e da Universidade da Carolina do Norte em Charllote (UNC Charlotte, EUA), leva esperança para crianças diagnosticas com um dos tipos mais agressivos de leucemia, o BCR-ABL1-like. A meta é identificar os genes causadores desse subgrupo de Leucemia Linfoide Aguda (LLA) — tipo de câncer infantil mais comum — e encontrar novas drogas que inibam a doença.

O estudo colaborativo é coordenado pelo professor, biólogo e cientista brasileiro Paulo Arruda, do Departamento de Genética da Unicamp, em parceria com o pesquisador argentino José Andres Yunes, do Boldrini, e com a professora chinesa Xinghua Mindy Shi, do Departamento de Bioinformática e Genômica da UNC Charlotte. O estudo custará US$ 40 mil e os recursos são da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e da UNC Charlotte. Para realizar o projeto colaborativo, foi montada uma equipe interdisciplinar responsáveis pela pesquisa biomédica, que reúne competências em bioinformática, genética, ciências, proteínas e biologia do câncer. A pesquisa já é considerada inovadora pelos pequisadores graças à utilizarão conhecimentos na área de bioinformática — técnicas de informártica usada no estudo de biologia — que dará acesso a informações sobre os 21 mil dos genes presentes em cada célula.

A LLA é o câncer mais comum diagnosticado em crianças e representa aproximadamente 25% dos diagnósticos de câncer entre crianças menores de 15 anos. A LLA do tipo BCR-ABL1-like é caracterizada por mutações genéticas nos circuitos de sinalização celular. Segundo o doutor José Andres Yunes, é justamente o excesso de estímulo celular causado pelas mutações que contribui para o surgimento desse tipo de leucemia, assim como a sua maior resistência ao tratamento quimioterápico. Daí a necessidade de buscar novas drogas para bloquear os circuitos defeituosos. De acordo com ele, pacientes com LLA têm uma sobrevida de 80%. Já para os que desenvolvem o BCR-ABL1-like, a sobrevida é de 50%. “A pesquisa será baseada na integração de análises de bioinformática com estudos experimentais que tem demonstrado ser uma estratégia poderosa para fazer avançar a compreensão das doenças”, afirma o pesquisador.

 

Em entrevista concedida ao portal G1 hoje (17/08), o presidente da SBOC, Dr. Evanius Wiermann, defendeu o ponto de vista da entidade acerca da discussão sobre a produção da cápsula que combate o câncer pela Universidade de São Paulo (USP).

Ele garante que não é contra pesquisas, mas aponta que, antes de novas substâncias serem oferecidas como medicamentos, devem passar por estudos amplos que comprovem seus benefícios e a eficácia diante do tratamento que já é oferecido.

Confira matéria completa.

Link:http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2015/08/pacientes-pedem-na-justica-que-usp-forneca-capsula-de-combate-ao-cancer.html

Quando a malária dá câncer

Notícias Segunda, 17 Agosto 2015 16:42

Segundo cientistas, doença parasitária quando crônica altera o DNA de células no sangue aumentando o risco de se tornarem tumorosas. O tema foi assunto de matéria publicada pelo jornal Correio Braziliense na última sexta-feira (14/08).

O estudo teve como objetivo compreender como malária induz danos no DNA dos linfócitos B, gerando o desenvolvimento de linfomas. A descoberta pode ajudar a desvendar melhor como o câncer é causado, contribuindo para futuros tratamentos mais eficientes.

Veja matéria completa.

Link:http://www.interclip.com.br/webclipping/index.php?action=DL&va=1439566516_3685&n=375948&uc=0&tv=C&ha=5a46ce37ef1ede5a532f60bd0f8740c6&c=237&hb=2614a407287480df2e2902a005a3e7d0

 

Uma pesquisa inédita publicada pelo Journal of Clinical Oncology constatou que a ingestão regular de café pode ser uma arma poderosa contra casos graves de câncer de cólon. Após o acompanhamento de mais de mil pacientes, o estudo revelou que a substância pode ajudar tanto na prevenção do retorno do tumor quanto na melhora das chances de cura.

Todos os participantes haviam sido tratados com cirurgia e quimioterapia para a fase 3 de câncer de cólon. Eles responderam a um questionário sobre os padrões alimentares no início do estudo, durante a quimioterapia e acerca de um ano depois.

O jornal Correio Braziliense deu destaque ao tema nesta segunda-feira (18/08). Veja matéria completa!

Link: http://www.interclip.com.br/webclipping/index.php?action=DL&va=1439913845_1675&n=378055&uc=0&tv=C&ha=5f7b6b0d10e4e301cea09dc5ffcc2553&c=237&hb=4cc0a1863a3001182742f397b8e00b85

Segundo pesquisadores, o câncer pode ser causado exclusivamente por desequilíbrios de proteínas dentro das células, sem qualquer alteração genética. Esta descoberta histórica representa um grande avanço para a Medicina porque, até agora, as aberrações e mutações genéticas eram vistas como a principal causa de quase todos os cânceres.

A pesquisa demonstra que o desequilíbrio proteico é uma poderosa ferramenta de prognóstico, indicando se pacientes são ou não propensos a responder à quimioterapia e se há risco de que um tumor se espalhe para outros locais do corpo, a chamada metástase.

Os resultados também abrem a possibilidade de novas terapias focadas na medição e prevenção de desequilíbrios perigosos nas células.

Veja matéria completa!

Link: http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=mecanismo-nao-genetico-cancer&id=10787

Foz do Iguaçu será palco de grandes discussões da medicina oncológica durante o 19º Congresso Brasileiro de Oncologia Clínica, que será realizado de 29 de outubro a 1º de novembro, no centro de convenções do Rafain Hotel. Na programação estão reservados cursos, temas livres, palestras, painéis e sessões interativas, entre outras iniciativas, que prometem criar um intenso debate sobre os avanços diagnósticos e terapêuticos da oncologia entre os mais de 2 mil médicos especialistas esperados para o evento. Com o tema "Oncologia Sem Fronteiras", o Congresso contará com mais de 250 palestrantes do Brasil e 15 do exterior.

Uma grande feira de produtos e equipamentos oncológicos também poderá ser visitada pelos especialistas. O evento será presidido pelo oncologia Evanius Wiermann, presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC).

Veja mais informações.