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O Presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica – SBOC, Dr. Gustavo dos Santos Fernandes, nos termos do que dispõem a alínea “a” do artigo 24 do estatuto social da entidade, convoca os associados titulares e em dia com suas obrigações estatutárias para comparecerem à ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA a ser realizada em 12 de novembro de 2016, na cidade do Rio de Janeiro/RJ, durante o VI Congresso Franco Brasileiro de Oncologia, no Hotel Sofitel – Copacabana, sito na Av Atlântica 4240, Copacabana, Rio de Janeiro/RJ, às 17:00h em primeira convocação e às 17:30h em segunda convocação, para fins de deliberarem sobre a reforma estatutária do estatuto social vigente da SBOC.
Reitera-se que só poderão votar os membros titulares em pleno gozo de seus direitos, sendo vedado o voto por procuração.
Informamos que até o dia 01 de novembro 2016 será inserido no portal da SBOC a minuta do Estatuto com as reformas propostas a serem levadas na AGE, para ciência dos associados
Belo Horizonte, 11 de outubro de 2016
Dr. Gustavo dos Santos Fernandes
Presidente SBOC
1. Mudança da sede da SBOC ou atualização da atual.
2. Membros Eméritos: acima de 70 anos, na ativa, não pagam mais anuidade
3. Redução da Diretoria: 7 diretores:
Presidente
Vice Presidente
Primeiro Diretor Tesoureiro
Segundo Diretor Tesoureiro
Secretário Geral
1º. Secretário Geral
Vice- Presidente para ensino
3.1 Criação da diretoria eleita, sendo a eleição, pelo menos um ano antes do início da gestão. Os eleitos participariam das reuniões da chapa empossada para se inteirarem do andamento dos atos de gestão para aprimorar a continuidade.
4- Conselho Fiscal – obrigatória eleição. Transparência da gestão
5. Diretoria passa a nomear a Comissão de Ética
6. Criação do Conselho Consultivo- Formado pelos ex presidentes que passam a ser convidados para as reuniões de diretoria.
7. Implementar Processo Eleitoral Eletrônico, devidamente auditado, extinguindo-se a eleição via correios.
8. Extinção das Seções Regionais e criação de Delegacias Regionais, com indicação de representante de delegacia pelos membros da região por meio de eleição ou, em caso de não indicação, nomeação pelo Presidente da SBOC. Gestão de 02 anos, concomitante com a diretoria eleita da SBOC Nacional. Este processo visa facilitar a manutenção das regionais uma vez que estas frequentemente ficam irregulares por falta de eleições.
9. Qualquer outra sugestão recebida pela SBOC até dia 10/11/2016 no email Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. será levada para discussão e deliberação na AGE do dia 12/11/2016.
GUSTAVO DOS SANTOS FERNANDES
Presidente da SBOC
PRÉ-REQUISITO: Residência Médica em Genética Clínica e/ou Oncologia
CARGA HORÁRIA DE CADA CURSO: 2000 horas.
PERÍODO DO CURSO: 12 meses (04 de março de 2013 a 28 de fevereiro de 2014)
INSCRIÇÃO PARA O PROCESSO SELETIVO:
· Data: 18 de dezembro de 2012 a 18 de janeiro de 2013
· Procedimento de inscrição:
· Preenchimento de ficha de inscrição (solicitar a ficha por email para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.)
· Ter CV Lattes disponível na plataforma do CNPq até o momento da entrevista (a documentação, especialmente relativa aos pré-requisitos, deverá ser apresentada na entrevista)
INVESTIMENTO DO CURSISTA APROVADO: R$ 210,00
· Pagamento através de boleto bancário no dia da assinatura do contrato de R$ 100,00, mais 1(uma) parcela de R$ 110,00 com vencimento para trinta dias após data de início do curso.
PROCESSO DE SELEÇÃO E DE CLASSIFICAÇÃO:
Data e Local:
24/01/2013 – 09h: prova escrita (duração máxima de 3 horas) e entrega do currículo (local: Serviço Genética Médica HCPA)
24/01/2013 – 14h: entrevista e análise de currículo (local: Serviço Genética Médica HCPA)
até 04/02/2013 – Divulgação dos resultados
até 20/02/2012 – Entrega da documentação na CGP – Seção de Ensino – sala 2224, 2º andar
Pontuação e Classificação no processo seletivo
Prova escrita: 4 questões descritivas, cada uma com peso 1; e 12 objetivas, cada uma com peso 0,5. Os candidatos com aproveitamento igual ou maior do que 7 nessa prova seguirão para as provas de classificação.
Provas de classificação:
● entrevista (poderá ser solicitada documentação sobre o currículo)
● análise de currículo LATTES
Composição da nota final: escrita 5,0 + currículo 2,5 + entrevista 2,5;
INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES:
Serviço de Genética Médica - Hospital de Clínicas de Porto Alegre
Rua Ramiro Barcelos 2350 - 90035-903 – Porto Alegre – RS –
Telefone 51-33598011
Contato com Margarete Silva (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.)
CONTEÚDO PARA PROVA ESCRITA E BIBLIOGRAFIAS RECOMENDADAS:
ONCOGENÉTICA:
1) Biologia molecular do câncer: ciclo celular, genes supressores de tumor, oncogenes, genes de reparo do DNA, mecanismos de herança.
2) Riscos adquiridos e herdados do câncer
3) Epidemiologia do câncer
4) Avaliação do risco genético: modelos empíricos, estimativa do risco cumulativo vital, probabilidade de mutação em genes de predisposição;
5) Aconselhamento genético em oncogenética
6) Aspectos psicológicos, legais e éticos da avaliação de risco para câncer
7) Métodos laboratoriais de diagnóstico das principais síndromes de predisposição hereditária ao câncer
8) Principais síndromes de predisposição hereditária ao câncer: síndromes de câncer de mama e ovário, mama e cólon, síndrome de Lynch, polipose adenomatosa familiar, demais síndromes de polipose colônica hereditária, síndrome de predisposição hereditária ao câncer de próstata, síndrome de Li-Fraumeni e suas variantes, síndromes de melanoma hereditário, neoplasias endócrinas múltiplas, neurofibromatose, síndrome de Gorlin, retinoblastoma, síndrome de Von Hippel Lindau, demais síndromes de câncer renal hereditário, tumor de Wilms, síndromes dismórficas de predisposição ao câncer, síndrome de Cowden, entre outras.
* Bibliografia recomendada
Genetics, genomics, and cancer risk assessment: State of the Art and Future Directions in the Era of Personalized Medicine. Weitzel JN, Blazer KR, Macdonald DJ, Culver JO, Offit K. CA Cancer J Clin. 2011 Aug 19. doi: 10.3322/caac.20128
Extending comprehensive cancer center expertise in clinical cancer genetics and genomics to diverse communities: the power of partnership. MacDonald DJ, Blazer KR, Weitzel JN. J Natl Compr Canc Netw. 2010 May;8(5):615-24
Personalized genomic information: preparing for the future of genetic medicine. Guttmacher AE, McGuire AL, Ponder B, Stefánsson K. Nat Rev Genet. 2010 Feb;11(2):161-5. doi: 10.1038/nrg2735. Epub 2010 Jan 12
Direct-to-consumer personal genome testing and cancer risk prediction. Bellcross CA, Page PZ, Meaney-Delman D. Cancer J. 2012 Jul;18(4):293-302. doi: 10.1097/PPO.0b013e3182610e38
The evolution of personalized cancer genetic counseling in the era of personalized medicine. Vig HS, Wang C. Fam Cancer. 2012 Sep;11(3):539-44. doi: 10.1007/s10689-012-9524-8.
Oxford Desk Reference Clinical Genetics: An Essential Guide. Helen V. Firth, Jane A. Hurst, Judith G. Hall. http://books.google.com.br/books/about/Oxford_Desk_Reference_Clinical_Genetics.html?id=tTz4-MmNwzkCOxford University Press, 2005 - 708 pages
Entidades ligadas ao tratamento de câncer pediátrico vão se reunir nesta terça-feira para discutir a interrupção da venda do medicamento L-asparaginase, contra leucemia linfoide aguda (LLA). A droga já havia faltado em 2011, mas agora a empresa que a comercializa no Brasil, o laboratório Bagó, comunicou a entidades médicas que o produto deixaria de ser vendido por um problema mundial de produção.
Participarão do encontro o Comitê de Hematologia e Hemoterapia Pediátrica da Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH) e a Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica (Sobope). Para a hematologista Maria Lucia de Martino Lee, da ABHH, a falta da medicação deve trazer grande impacto nos resultados do tratamento do câncer pediátrico. A LLA representa 25% dos casos de câncer em crianças.
"Para combater a LLA, é fundamental entrar com a L-asparaginase no primeiro mês. Caso isso não ocorra, os resultados do tratamento podem ser comprometidos, interferindo nas chances de cura", afirma Maria Lucia.
Desinteresse
Na opinião do presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (Sboc), Anderson Silvestrini, existe pouco interesse comercial na droga. "O medicamento existe há 30 anos, o custo é baixo e, como a incidência não é tão alta, o consumo também é pequeno, o que leva a um desestímulo para que o laboratório continue produzindo."
O médico Carmino Antonio de Souza, presidente da ABHH, diz que a preocupação é antiga. "Como o Brasil não detém tecnologia e é muito dependente de importações, de fornecedores (às vezes há laboratórios que só envasam e vendem, mas não têm domínio da produção e da matéria-prima), fica muito vulnerável à falta esporádica ou definitiva de produtos na área de câncer", disse Souza. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA
ELEIÇÃO DE NOVO PRESIDENTE. VACÂNCIA DO CARGO EM RAZÃO DO FALECIMENTO DO DR. GOTHARDO PEIXOTO FIGUEIREDO LIMA
A Vice-Presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica Regional Ceará – SBOC/CE, Dra. Célia Nogueira Barreira e a Secretária-Geral da mesma entidade, Dra. Iane Pinto Figueiredo Lima, nos termos do que dispõem as alíneas o parágrafo único do artigo 18 e o parágrafo 2º. do artigo 22, ambos do Estatuto Social da entidade, tendo em vista o falecimento do seu Presidente, Dr. Gothardo Peixoto Figueiredo Lima em 05 de janeiro de 2013,convoca os associados titulares e em dia com suas obrigações estatutárias para comparecerem à ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA a ser realizada na Avenida Dom Luís, nº 1233, sala 309, no Edifício Harmony Medical Center, Bairro Meireles, no dia 28 de janeiro de 2013, às 18:30h, em primeira convocação e às 19:00h em última convocação, para fins de eleição do novo Presidente daSociedade Brasileira de Oncologia Clínica Regional Ceará – SBOC/CE, candidato esseque deverá ser um dos associados titulares da entidade, com pelo menos 02 (dois) anos de registro na SBOC nacional na categoria de associado titular, podendo candidatar-se ao cargo de Presidente no dia da AGE, logo após a abertura da mesma.
Só poderão votar os membros titulares em pleno gozo de seus direitos e quites com a anuidade junto à SBOC Nacional, sendo vedado o voto por procuração.
Fortaleza, 23 de janeiro de 2013
Folha de S. Paulo – Tendências/ Debates No rastro do câncer de próstata O rastreamento do câncer de próstata deve ser realizado, mesmo que sua eficácia na redução da mortalidade dos pacientes seja questionável FERNANDO COTAIT MALUF E AGUINALDO NARDI O câncer de próstata corresponde a 31% de todos os casos de câncer em homens no Brasil. Nos Estados Unidos, um em cada seis homens desenvolverá câncer de próstata no decorrer da vida, mas somente um em cada 35 morrerá dessa doença. É intuitivo considerar que a detecção precoce do câncer de próstata se associa a maiores chances de cura, minimizando a necessidade de terapias complexas e dispendiosas e permitindo a manutenção da qualidade de vida dos pacientes. Contudo, estudos publicados nos últimos anos questionam o valor do rastreamento. Um deles, europeu, incluindo 162.243 homens, demonstrou que era necessário fazer o rastreamento para 1.410 homens e tratar 48 com diagnóstico de câncer de próstata para que somente uma vida fosse salva. Outro estudo, realizado nos Estados Unidos, com 76.693 homens, não demonstrou diminuição da mortalidade nos pacientes submetidos ao rastreamento. Um subproduto do programa de rastreamento foi o expressivo número de homens submetidos a biópsias que não mostraram tumor, mas tiveram por causa dela graus distintos de angústia, além de altos custos para o sistema de saúde. Apesar das críticas metodológicas a esses novos trabalhos científicos, vários países passaram a não preconizar mais o rastreamento, em face de seu questionável impacto positivo, ainda longe do desejável. Essa recomendação foi energicamente criticada por associações médicas ao redor do mundo, incluindo a Sociedade Brasileira de Urologia, as quais defendem o rastreamento, considerando que sua realização deve estar associada à diminuição da mortalidade pela doença. Claramente, esse assunto ainda está longe de um consenso científico mundial e merece pontos de discussão e reflexão. O rastreamento não apresenta eficácia perfeita na detecção da doença. Também possui limitado impacto de cura: é pequena a diferença de sobrevida entre o conjunto dos pacientes tratados após diagnóstico por rastreamento e o grupo daqueles que não se submeteram a programas rotineiros de rastreamento. Essas limitações indicam somente que precisamos melhorar nossas ferramentas de diagnóstico e de seleção da conduta terapêutica. O cenário deve melhorar muito nos próximos anos, por meio dos novos testes sanguíneos e moleculares com fins diagnósticos, que podem substituir os de PSA (proteína cuja produção, pela próstata, aumenta em casos de câncer). Eles podem orientar com maior especificidade a necessidade de biópsias. Do mesmo modo, estão em estudo novas técnicas que avaliam alterações do DNA do tumor e de suas proteínas, que, aliadas às características clínicas do paciente, podem ajudar no diagnóstico do câncer de próstata, bem como na escolha do melhor tratamento. A terapia pode variar de simples observação nos tumores pouco agressivos a cirurgia radical, acoplada a radioterapia e hormonioterapia, em casos mais preocupantes. Novos avanços em futuro próximo irão clarear os benefícios do rastreamento e da seleção dos tratamentos. Por hora, parece ainda ser mais seguro recomendar o rastreamento a cada um ou dois anos a homens com idade entre 50 e 75 anos. Para homens cujos pais apresentaram a doença, recomenda-se iniciar o rastreamento aos 40. Tratamento imediato deve ser considerado para os homens com grande expectativa de vida, em particular se apresentarem tumores cujas características clínicas, laboratoriais e patológicas sugiram maior agressividade da doença. De qualquer maneira, é preciso contemplar o paciente de forma particularizada, levando em consideração não só a sua doença, mas também os seus desejos e angústias. FERNANDO COTAIT MALUF, 41, é diretor do Serviço de Oncologia Clínica do hospital São José - Beneficência Portuguesa AGUINALDO NARDI, 56, é presidente da Sociedade Brasileira de Urologia
ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA O PROGRAMA
DE MESTRADO E DOUTORADO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
São 22 vagas de mestrado e dez de doutorado.
Inscrições vão até 25 de fevereiro
O Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa (IEP/HSL) está com inscrições abertas para o seu programa de Mestrado e Doutorado em Ciências da Saúde. Aprovados pela Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), do Ministério da Saúde, os cursos são gratuitos e voltados aos graduados nas áreas da saúde ou afins. As inscrições podem ser feitas até o dia 25 de fevereiro, pelo site www.hospitalsiriolibanes.org.br.
Ao todo, são oferecidas 22 vagas de mestrado e dez de doutorado, em seis linhas de pesquisas: Epidemiologia e Gestão em Unidades Críticas, Fisiopatologia Cardiorespiratória no Paciente Crítico, Melhoria no Suporte ao Paciente Oncológico, Novas Abordagens no Diagnóstico e Tratamento do Câncer, Pesquisa e Desenvolvimento em Técnicas Cirúrgicas e Pesquisa em Transplante Hepático.
O resultado final do processo de seleção será anunciado em 11 de março e a aula inaugural ocorre em 18 de março.
O Programa de Mestrado e Doutorado em Ciências da Saúde é multiprofissional, com forte ênfase na sua multidisciplinaridade e aplicabilidade, com projetos de pesquisa que abordam temas da fronteira da assistência médica. Tem por objetivo contribuir para a geração de conhecimento e a inovação em saúde, juntamente com o desenvolvimento e aperfeiçoamento profissional, dentro dos padrões de qualidade do Hospital Sírio-Libanês.. O corpo docente, com comprovada competência na orientação de alunos e na produção cientifica, é composto por pesquisadores e profissionais do corpo clinico do Hospital.
Mestrado e Doutorado Acadêmico em Ciências da Saúde IEP/HSL
o Epidemiologia e Gestão em Unidades Críticas
o Fisiopatologia Cardiorespiratória no Paciente Crítico
o Melhoria no Suporte ao Paciente Oncológico
o Novas Abordagens no Diagnóstico e Tratamento do Câncer
o Pesquisa e Desenvolvimento em Técnicas Cirúrgicas
o Pesquisa em Transplante Hepático
Informações à Imprensa:
Assessoria de Imprensa do Hospital Sírio-Libanês:
WN&P Comunicação: Maria Teresa Moraes (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.)
Helena Capraro (Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.)
Tel: (11) 3155-1180 / 3155-1090
SP 01/2013 Plantão: (11) 9-9135-1217
Programa Fellowship de Oncologia Torácica INCA
Data: 18/02 a 11/03
Local: Inca - RJ
Informações: SECAD, e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
A Editora Atheneu, cuja especialidade é publicar livros na área da medicina e saúde, realizará a sessão de autógrafos do livro: Tratado de Oncologia, do Editor Prof. Dr. Paulo M. G. Hoff e Editores Associados Prof. Dr. Roger Chammas, Prof. Dr. Artur Katz e Profa. Dra. Yana S. Novis.
Data: 11/03/2013
Horário: 19h00
Local: Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo / Sala Congregação - 2º Andar