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Evento, que acontece entre 18 e 19 de março no Auditório Biomédico da Faculdade de Medicina da Universidade de Passo Fundo (UPF),  no Rio Grande do Sul, pretende mapear as melhores práticas no controle e tratamento do câncer. Mais de 500 profissionais da saúde já confirmaram a participação.

Muitos especialistas e pesquisadores trabalham para encontrar novas formas de combater o câncer de mama que, apesar de tudo, deve registrar no Brasil quase 60 mil novos casos em 2016. No Rio Grande do Sul, a estimativa do Instituto Nacional de Câncer (Inca) é de que mais de 5 mil gaúchas recebam o diagnóstico neste ano. Atualmente, a maior parte dos tratamentos para pessoas com essa doença é ainda bastante agressiva, mas ao ser diagnosticado em fases iniciais, as taxas de cura podem chegar a 90%.

Como doença multifatorial, não existe uma única medida preventiva para o câncer de mama e são diversas as técnicas usadas para tratá-la. Nesta perspectiva, médicos e pesquisadores, referências na oncologia do Brasil, vão debater as mais recentes estratégias de prevenção, rastreamento, diagnóstico e tratamento do câncer de mama durante o 1º Simpósio de Câncer de Mama que acontece nos dias 18 e 19 de março, no auditório Biomédico da Faculdade de Medicina da Universidade de Passo Fundo (UPF).

Segundo o oncologista clínico do Centro de Tratamento de Câncer (CTCAN), Álvaro Machado, o câncer de mama possui vários subtipos conhecidos e conforme o conhecimento e a tecnologia avançam, novas classificações surgem. "Hoje classificamos o câncer de mama em quatro subtipos de importância terapêutica, porém, sabemos que existem pelo menos 10 subtipos diferentes dependendo da tecnologia que utilizamos para classificação. Por isso, a importância desta troca de experiências para promover a adequação das condutas diagnósticas e terapêuticas e dar agilidade no encaminhamento de casos de câncer de mama", afirma Machado, que também é o coordenador do Simpósio. As inscrições foram encerradas com a confirmação de mais de 500 médicos oncologistas, mastologistas e radioterapeutas, estudantes e médicos de diferentes especialidades.

Entre as presenças confirmadas está o Presidente da Sociedade Brasileira de Mastologia, Dr. Ruffo Freitas Jr., que discutirá sobre o 'Risco e redução de risco para Câncer de Mama' e o 'Impacto da atividade física e alimentação após o tratamento do Câncer de Mama'. O especialista apresentará pesquisas que demonstraram o impacto dos hábitos de vida não apenas na qualidade de vida do paciente, mas em suas chances de cura.

O evento também contará com a participação do Oncologista Clínico no Hospital Sírio-Libanês, Professor da Faculdade de Medicina da USP e Chefe do Grupo de Câncer de Mama do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP), Dr. Max Mano. O pesquisador abordará as novidades do tratamento do Câncer de Mama Triplo Negativo, tumor que não expressa receptores hormonais e são HER2 negativos. Este tipo de câncer, que corresponde a 20% dos tumores de mama, é o mais agressivo, com maior chance de recidiva e de metástases. O principal desafio atualmente é produzir medicamento específico para esses tumores, complementando a cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Mano também trará as perspectivas da imunoterapia nesses tumores.

Promovido pelo Centro de Tratamento de Câncer (CTCAN), o 1º Simpósio de Câncer de Mama terá também a participação da Patologista Sênior do Laboratório Bacchi (Botucatu/SP), Dra. Sheila Wludarski; da Radioterapeuta do Hospital Moinhos de Vento de Porto Alegre, Dra. Daniela Barletta e da Médica Radiologista pela Santa Casa de Porto Alegre, Dra. Fernanda Aesse Kraemer. 


Serviço:

Evento: 1º Simpósio de Câncer de Mama

Data: 18 e 19 de março de 2016

Local: Auditório Biomédico da Faculdade de Medicina – Campus II da Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo (RS)

Mais informações: (54) 3311-3361 e http://simposio.ctcan.com.

Este artigo foi assinado pelos Drs. Gustavo Fernandes (Presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica), Carlos Vital (Presidente do Conselho Federal de Medicina) e Florentino Cardoso (Presidente da Associação Médica Brasileira), para alertar a população sobre a importância dos estudos entorno da fosfoetanolamina. O texto foi publicado originalmente no caderno Tendências e Debates, do jornal Folha de São Paulo, no dia 20/03.

 

Cancer-

A imunoterapia vem sendo considerada por pesquisadores uma revolução no tratamento do câncer. Para discutir o tema, a SBOC realiza hoje (15/4) e amanhã (16/4) o Simpósio Brasileiro de Imuno-Oncologia, na Praia do Forte, na Bahia. O evento reúne renomados especialistas para discutir os avanços da imunoterapia no tratamento do câncer, o uso dos imunoterápicos, seus diferentes mecanismos de atuação e de eventos adversos.

"A terapia imunológica representa uma nova classe de medicamentos que vêm sendo utilizados no tratamento de alguns subtipos de câncer, inclusive alguns com mau prognóstico, com o objetivo de tratar e melhorar a qualidade de vida do paciente", resume dra. Cinthya Sternberg, diretora executiva da SBOC. "Durante os dois dias, vamos debater perspectivas de curto e médio prazos e experiências no manejo do paciente que vem fazendo uso da imunoterapia."

Além dessas questões, os participantes também discutirão os problemas relacionados ao alto custo dessa nova terapia, abordando a relação custo-efetividade dessa nova classe de medicamentos, entre outros temas. Serão ao todo sete módulos temáticos, reunindo 25 palestrantes, debatedores e moderadores. Veja a programação completa.

O Simpósio Brasileiro de Imuno-Oncologia conta com o apoio da American SocietyofClinicalOncology (ASCO), da Sociedade Brasileira de Imunologia (SBI) e de várias entidades de estudos, como o Grupo Brasileiro de Estudos do Câncer de Mama (GBECAM), Grupo Brasileiro de Oncologia Torácica (GBOT), Grupo Brasileiro de Tumores Gastrointestinais (GTG), Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA), Grupo Brasileiro de Melanoma (GBM) e da Latin American CooperativeOncologyGroup(Lacog).

"Acreditamos na importância de trazer esses diversos grupos para o nosso debate para assim tornarmos a discussão mais rica, compartilhando conhecimentos e informações, contribuindo para a educação continuada do profissional. Vamos realizar um grande evento, congregando pessoas de diversas regiões do País, cada qual trazendo sua experiência com o uso da imunoterapia", finaliza dra. Cinthya.

Cobertura on-line no Facebook

Acompanhe na página da SBOC no Facebook todas as informações e fotos sobre o evento, em tempo real.

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Chegou o dia do VI Fórum Nacional de Políticas de Saúde em Oncologia e não queremos que você fique de fora! Assista ao vivo a mesa redonda da SBOC, às 18h30, pelo link: http://goo.gl/NR2qJP

VI Fórum Nacional de Políticas de Saúde em Oncologia.
Datas: 18 e 19/05/2016
Horário: 8:30h às 18:30h
Local: AMBr – Associação Médica de Brasília
Endereço: SCES Trecho 03 Conjunto 06 – Brasília/DF

A Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) participou da Ação Global Nacional, maior evento de voluntariado no Brasil. A iniciativa, organizada e produzida pela TV Globo e Sesi, contou com a colaboração de mais de 21 mil voluntários. No Rio de Janeiro, a Ação Global aconteceu em 21 de maio na Vila Olímpica Mané Garrincha e ofereceu 103 serviços à população que circulou por lá o dia todo.

Representando a SBOC, estiveram presentes Dra. Lucia Freitas, gerente jurídica, Andrea Penna, jornalista, e alguns oncologistas membros da Sociedade: Dra. Ana Paula Medeiros, Dr. Gabriel Werberich, e a presidente da SBOC-RJ, Dra. Andreia Melo.

Durante o evento, a SBOC distribuiu dois materiais produzidos pela própria entidade: livreto A Prevenção do Câncer ao Alcance de Todos e a Cartilha dos Direitos do Paciente Oncológico. Para cada pessoa que recebia os livretos, as funcionárias e voluntários da SBOC explicavam que é possível diminuir as chances de desenvolver a doença. A Dra. Lúcia Freitas entregou o material com os direitos dos pacientes e orientou as pessoas que tem ou tiveram câncer, bem como aqueles que têm familiares com a doença.

Veja os vídeos com os representantes da SBOC no evento.

Confira os vídeos da participação da SBOC no Fórum Oncoguia. O evento foi realizado em Brasília, nos dias 18 e 19 de maio, com realização do Instituto Oncoguia.

Dra. Cinthya Sternberg, Diretora Executiva da SBOC

Dr. Gilberto Amorim, integrante da Comissão de Ética da SBOC

Dr. Carlos Barrios, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

A Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) convocou órgãos governamentais e instituições para um debate. O tema proposto foi a “Disparidade de acesso ao tratamento oncológico nos sistemas público e privado: como diminuir grandes diferenças com recursos limitados?”. O encontro ocorreu em Brasília no VI Fórum Oncoguia, nos dias 18 e 19 de maio.

Participaram o coordenador da Mesa, Dr. Gilberto Amorim (membro da diretoria da SBOC), e os debatedores Luciana Holtz (Instituto Oncoguia), Dra. Maria Inez Gadelha (Ministério da Saúde), Antônio Carlos Matos da Silva (Roche), Dr. André Sasse (Hospital das Clínicas da Unicamp) e Dr. Carlos Barrios (PUCRS). O encontro começou com a apresentação “Impacto da disponibilidade de tratamentos na sobrevida de pacientes com câncer de mama HER2+”. A Femama, entidade de apoio aos pacientes de câncer de mama, participou com o depoimento da paciente Marcia Moraes.

A finalidade do evento foi o debate sobre o tratamento no SUS de pacientes com câncer de mama e a divulgação da iniciativa da SBOC de propor que o SUS disponibilize o Trastuzumabe e o Pertuzumabe para pacientes oncológicos que tenham indicação de seu uso. O presidente da SBOC, Dr. Gustavo Fernandes, vai encaminhar a solicitação à Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS, órgão que assessora o Ministério da Saúde.

O representante da SBOC, Dr. Gilberto Amorim, entende que “existe uma defasagem muito importante entre o tratamento dos pacientes do sistema público e do privado: o SUS não disponibiliza o Trastuzumabe nem o Pertuzumabe. Os medicamentos aumentam muito a sobrevida das pacientes com câncer de mama metastático. O uso dessas drogas é um padrão no mundo inteiro, devido ao alto nível de evidência científica. E o que estamos fazendo é tentar acabar com o abismo que existe entre o SUS e a saúde suplementar”. Para Amorim, ao fim do debate foi possível perceber que existe disposição do governo para incorporar essas drogas. Ele afirmou que a Roche está propensa a baixar o custo desses medicamentos.

A Dra. Cinthya Sternberg, Diretora Executiva da SBOC e organizadora do evento, disse: “pela primeira vez reunimos todos os tomadores de decisão que podem resolver um impasse que já vem acontecendo há bastante tempo, que é a incorporação no SUS de alguns medicamentos para os pacientes de câncer de mama metastático”. E a ideia da SBOC de trazer esses tomadores de decisão para a mesa, segundo Sternberg, foi de avançar na solução, pois já são conhecidos os argumentos de todas as partes: os médicos, pacientes, governo, indústria farmacêutica e pacientes. “Precisamos agora é dar um passo à frente e atingir o objetivo principal de todos, que é o melhor cuidado para o paciente.”

O Dr. Carlos Barrios fez uma exposição em que mostra o impacto pela ausência desses medicamentos no SUS. Os efeitos desse impacto nas pacientes de câncer de mama pode ser medido, estimado. Estudo apresentado por ele em congresso científico revelou que a sobrevida de mulheres que usam ou usaram o Trastuzumabe sozinho ou combinado com o Pertuzumabe é muito maior do que naquelas pacientes que se submeteram apenas à quimioterapia. Para a Dra. Maria Inez Gadelha, houve erros no processo de apresentação dessas drogas ao Ministério da Saúde, enquanto que o representante da Roche concordou que é possível oferecer esses medicamentos a um custo menor do que atualmente é vendido a alguns governos de estado ou a prefeituras.

Marcia Moraes fez uso dos dois medicamentos e hoje tem uma vida normal. Ela reflete: “negar essas drogas às pacientes de câncer que dependem do SUS é puni-las duas vezes”. André Sasse lembrou: “é importante reconhecer que o orçamento do Ministério da Saúde é finito e que infelizmente não pode pagar tudo que precisamos. Há limites no orçamento”. Luciana Holtz, presidente do Instituto Oncoguia, lembrou a luta das pacientes pelo acesso aos medicamentos. Dr. Rafael Kaliks, diretor científico do Instituto Oncoguia, resumiu a indignação de muitos pacientes: “negar essas drogas às pacientes é antiético e imoral porque são tratamentos iniciados há 15 anos e usados por mulheres em todo o mundo!”.

O Instituto Nacional de Câncer (Inca) divulgou a lista de estudos clínicos abertos para recrutamento. Veja abaixo as formas de contato e a relação completa dos estudos.

Contatos

Estudos Hematológicos, Linfoma, Pulmão, Cabeça e Pescoço, Hepatocarcinoma, Próstata e Gástrico – Entrar em contato com: Tamara Tórmena, Alessandra Marins ou outro staff da pesquisa. Telefones: (21) 3207-6564, (21) 3207-6567 e (21) 3207-6666. E-mails: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Estudos de Mama – Entrar em contato com: Manuela Vasques.  Telefone: (21) 3207-3810. E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Estudos de Melanoma, Sarcoma e Colo Uterino – Entrar em contato com: Bruna Novaes e Flávia Alves.  Telefones: (21) 3207-2985 e (21) 3207-2988.  E-mails: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

 

Relação de estudos, patologias e linhas de tratamento

 unnamed

Estudo

Patologia

Linha de Tratamento

Medicações
em estudo

Link

Augment
(NHL-007)

Linfoma Folicular
ou Zona Marginal

2ª linha

Rituximabe + Lenalidomida
x
Rituximabe + Placebo

Registro no clinicaltrails.gov

CA180-399

Leucemia Mielóide Crônica - LMC
fase crônica

1ª linha

Dasatinibe x Imatinibe

Registro no clinicaltrials.gov

AML-001

Leucemia Mielóide Aguda

Manutenção pós indução

Azacitidina OU Placebo (podendo ser associado a melhores cuidados de suporte)

Registro no clinicaltrials.gov

AZA-003

Síndrome mielodisplásica

A critério médico

Azacitidina OU Placebo (podendo ser associado a melhores cuidados de suporte)

Registro no clinicaltrials.gov

C16021

Mieloma Múltiplo

Paciente recém-diagnosticado, não tratados e não elegíveis a transplante de células-tronco

Ixazomibe OU Placebo

Registro no clinicaltrials.gov

MK3475-042 (Keynote-042)

Câncer de pulmão CEC e Adeno

1ª linha

Pembrolizumabe
x
Quimioterapia
a base de platina

Registro no clinicaltrials.gov

MK3475-048
(Keynote-048)

Câncer de cabeça
e pescoço

1ª linha

Pembrolizumabe
x
Quimioterapia

Registro no clinicaltrials.gov

JPBK

Câncer de pulmão CEC e Adeno

3ª linha

Abemaciclibe

Registro no clinicaltrials.gov

Brighter

Adeno gástrico
ou junção gastroesofágica

2ª linha

BBI608/ Placebo em Combinação com Paclitaxel Semanal

Registro no clinicaltrials.gov

JVDE

Hepatocarcinoma

2ª linha

Ramucirumabe

Registro no clinicaltrials.gov

Titan

Próstata

1ª ou 2ª linha

Apalutamida

Registro no clinicaltrials.gov

GO29341

Câncer de Pulmão Adenocarcinoma

1ª linha

Atezolizumabe x Quimioterapia
a base de platina/ Pemetrexede

Registro no clinicaltrials.gov

Basket - MO29518

Tumores sólidos

2ª linha ou mais

Atezolizumabe

Registro no clinicaltrials.gov

BMN 673 (673-301 - Biomarin)

Câncer de mama

Localmente avançado inoperável ou metastático 1ª ou 2ª linha para paciente BRCA mutado

Capecitabina x Eribulina

Registro no clinicaltrials.gov

JGDJ

Sarcoma

Localmente avançado ou metastático para 1ª linha ou 2ª linha

Doxorrubicina +  Olaratumabe x Doxorrubicina +  Olaratumabe

Registro no clinicaltrials.gov

TVEC 20110266

Câncer de pele Melanoma

Neo-adjuvância

Talimogene Laherparepvec

Registro no clinicaltrials.gov

Uso Compassivo de Pembrolizumabe (MK-3475)

Câncer de pele Melanoma Metastático

Paciente refratários a Nivolumabe

Pembrolizumabe

Sem registro no Clinical Trials

Uso compassivo de Trametinibe + Dabrafenibe

Câncer de pele Melanoma

Localmente avançado ou metastático poli-tratados

Trametinibe + Dabrafenibe

Sem registro no Clinical Trials

Cecília

Câncer de
colo uterino

1ª linha metastática

Bevacizumabe + Carboplatina + Paclitaxel

Registro no clinicaltrials.gov

Acesso Expandido - Nivolumabe

Câncer de pele Melanoma

Pacientes refratários ao Ipilimumabe

Nivolumabe

Registro no clinicaltrials.gov

CLDK378A2301

Pesquisa Clínica Sexta, 19 Agosto 2016 19:54

CLDK378A2301 – Estudo de fase III, multicêntrico, randomizado de LDK378 oral versus quimioterapia padrão em pacientes adultos sem tratamento prévio com câncer de pulmão não-pequenas células não escamosas estágio IIIB ou IV com rearranjo de ALK (ALK positivo)

Critérios de Inclusão:
O paciente apresenta um diagnóstico histologicamente ou citologicamente de NSCLC de células não escamosas que é ALK-positivo conforme avaliado pelo teste de IHQ da Ventana; Paciente recém-diagnosticado  com NSCLC  fase IIIB ou IV ou NSCLC recidivado localmente avançado ou metastático sem tratamento prévio com qualquer  terapia sistêmica anticâncer, com exceção da terapia neo-adjuvante ou adjuvante; O paciente apresentando pelo menos uma lesão mensurável, tal como definido por RECIST 1.1; 

Critérios de Exclusão: Paciente com metástases sintomáticas no sistema nervoso central sintomática (SNC) que é neurologicamente instável 2 semanas antes da triagem para controlar os sintomas do SNC;

Disponíveis
testes:

- EGFR ( pulmão)
- HER (mama e gástrico)
- BRAF (melanoma)
- KRAS E NRAS
- ALK (pulmão)

O Instituto Nacional de Câncer (Inca) divulgou a lista de estudos clínicos abertos para recrutamento. Veja abaixo as formas de contato e a relação completa dos estudos.

Contatos

Estudos Hematológicos, Linfoma, Pulmão, Cabeça e Pescoço, Hepatocarcinoma, Próstata e Gástrico – Entrar em contato com: Tamara Tórmena, Alessandra Marins ou outro staff da pesquisa. Telefones: (21) 3207-6564, (21) 3207-6567 e (21) 3207-6666. E-mails: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Estudos de Mama – Entrar em contato com: Manuela Vasques.  Telefone: (21) 3207-3810. E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Estudos de Melanoma, Sarcoma e Colo Uterino – Entrar em contato com: Bruna Novaes e Flávia Alves.  Telefones: (21) 3207-2985 e (21) 3207-2988.  E-mails: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Relação de estudos, patologias e linhas de tratamento

Estudo

Patologia

Linha de Tratamento

Medicações
em estudo

Link

Augment
(NHL-007)

Linfoma Folicular
ou Zona Marginal

2ª linha

Rituximabe + Lenalidomida
x
Rituximabe + Placebo

Registro no clinicaltrails.gov

CA180-399

Leucemia Mielóide Crônica – LMC
fase crônica

1ª linha

Dasatinibe x Imatinibe

Registro no clinicaltrials.gov

AML-001

Leucemia Mielóide Aguda

Manutenção pós indução

Azacitidina OU Placebo (podendo ser associado a melhores cuidados de suporte)

Registro no clinicaltrials.gov

AZA-003

Síndrome mielodisplásica

A critério médico

Azacitidina OU Placebo (podendo ser associado a melhores cuidados de suporte)

Registro no clinicaltrials.gov

C16021

Mieloma Múltiplo

Paciente recém-diagnosticado, não tratados e não elegíveis a transplante de células-tronco

Ixazomibe OU Placebo

Registro no clinicaltrials.gov

MK3475-042 (Keynote-042)

Câncer de pulmão CEC e Adeno

1ª linha

Pembrolizumabe
x
Quimioterapia
a base de platina

Registro no clinicaltrials.gov

MK3475-048
(Keynote-048)

Câncer de cabeça
e pescoço

1ª linha

Pembrolizumabe
x
Quimioterapia

Registro no clinicaltrials.gov

JPBK

Câncer de pulmão CEC e Adeno

3ª linha

Abemaciclibe

Registro no clinicaltrials.gov

Brighter

Adeno gástrico
ou junção gastroesofágica

2ª linha

BBI608/ Placebo em Combinação com Paclitaxel Semanal

Registro no clinicaltrials.gov

JVDE

Hepatocarcinoma

2ª linha

Ramucirumabe

Registro no clinicaltrials.gov

Titan

Próstata

1ª ou 2ª linha

Apalutamida

Registro no clinicaltrials.gov

GO29341

Câncer de Pulmão Adenocarcinoma

1ª linha

Atezolizumabe x Quimioterapia
a base de platina/ Pemetrexede

Registro no clinicaltrials.gov

Basket – MO29518

Tumores sólidos

2ª linha ou mais

Atezolizumabe

Registro no clinicaltrials.gov

BMN 673 (673-301 – Biomarin)

Câncer de mama

Localmente avançado inoperável ou metastático 1ª ou 2ª linha para paciente BRCA mutado

Capecitabina x Eribulina

Registro no clinicaltrials.gov

JGDJ

Sarcoma

Localmente avançado ou metastático para 1ª linha ou 2ª linha

Doxorrubicina +  Olaratumabe x Doxorrubicina +  Olaratumabe

Registro no clinicaltrials.gov

TVEC 20110266

Câncer de pele Melanoma

Neo-adjuvância

Talimogene Laherparepvec

Registro no clinicaltrials.gov

Uso Compassivo de Pembrolizumabe (MK-3475)

Câncer de pele Melanoma Metastático

Paciente refratários a Nivolumabe

Pembrolizumabe

Sem registro no Clinical Trials

Uso compassivo de Trametinibe + Dabrafenibe

Câncer de pele Melanoma

Localmente avançado ou metastático poli-tratados

Trametinibe + Dabrafenibe

Sem registro no Clinical Trials

Cecília

Câncer de
colo uterino

1ª linha metastática

Bevacizumabe + Carboplatina + Paclitaxel

Registro no clinicaltrials.gov

Acesso Expandido – Nivolumabe

Câncer de pele Melanoma

Pacientes refratários ao Ipilimumabe

Nivolumabe

Registro no clinicaltrials.gov

 

 

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