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Prezados Associados da SBOC,
Desde o ano passado está disponível no site da SBOC a versão digital da revista, facilitando o acesso a todos os números já publicados pela sociedade. Neste mês, já disponibilizamos, no site, os números 32, 33 e 34, acesse aqui e confira.
A Revista Brasileira de Oncologia Clínica vem passando por uma fase de reestruturação e caminhando para a indexação no Lilacs. Vale a pena lembrar que a nossa especialidade é a única, dentre as outras grandes especialidades, que não tem uma revista indexada. Assim, contamos com o apoio dos nossos associados no envio de artigos originais, ação vital para atingirmos este grande objetivo.
Daniel Gimenes
Editor Chefe da RBOC
A unidade Minas Gerais da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) irá repercutir temas do Congresso Asco 2014 no dia 26 de julho, das 8h às 13h, no Hotel Quality Afonso Pena, na Região Centro-Sul da capital mineira. O congresso mundial foi realizado no mês de maio, em Chicago, nos Estados Unidos.
O encontro é uma oportunidade para que os profissionais brasileiros possam discutir os assuntos mais relevantes debatidos no ASCO 2014. O objetivo é levar aos associados da SBOC e ao público interessado as novidades sobre tratamentos e pesquisas na área oncológica que foram apresentadas no congresso. A participação é gratuita para associados da SBOC.
A iniciativa conta com oito palestras sobre diversos tipos de tumores. Entre os temas estão: Tumores de pulmão; ginecológicos; hematológicos; urológicos; tumores de mama; cabeça e pescoço e SNC; tumores do trato gastrointestinal e também uma discussão sobre melanona/sarcoma. Após o evento haverá um almoço de confraternização.
Acesse o portal e conheça a programação completa do VIII Encontro Pós-Asco 2014: http://sboc-mg.org.br/
O objetivo é informar os pacientes sobre os direitos deles em relação ao tratamento do câncer
Anualmente surge cerca de meio milhão de novos casos de câncer no Brasil, conforme levantamento feito pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca). O Brasil utiliza um sistema de saúde de atendimento misto - público e privado. Com isso, o país vivencia um fenômeno mundial de busca de assistência judicial aos direitos do paciente. As demandas envolvem a saúde pública (SUS), os convênios, as cooperativas médicas e as seguradoras de saúde.
A demanda de assistência jurídica de pacientes e de associados no âmbito da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) cresceu muito. Esse aumento da procura motivou a SBOC a elaborar a “Cartilha dos Direitos do Paciente Oncológico”, que chega à quinta edição. A confecção do manual ficou a cargo da gerente jurídica da entidade, Dra. Lúcia Maria de Paula Freitas. O trabalho traz um roteiro básico de direitos essenciais, formal e legalmente garantidos a pacientes especiais, dentre eles, os portadores de câncer.
A cartilha tem 72 páginas distribuídas em seis capítulos que tratam sobre os direitos dos pacientes. O usuário vai ter à sua disposição informações sobre tratamento, exames, remédios e insumos, isenções tributárias, financiamentos para tratamentos, dentre outros. O trabalho está disponível nos formatos impresso e eletrônico, com acesso por meio do portal da SBOC na internet.
Pessoas que não fumam, mas inalam a fumaça - os chamados fumantes passivos -, correm sério perigo de contrair doenças. Isso não é novidade para ninguém.
Mas a situação parece não ser relevante para o público. Aí o quadro se agrava. Os fumantes passivos podem ter doenças típicas de tabagistas, como alertou recentemente a Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC). Quem está expostos às substâncias do cigarro também fica propenso a sofrer com impotência sexual, menopausa precoce, envelhecimento precoce da pele, mau hálito e cânceres de pulmão e de bexiga.
Estudos do Instituto Nacional de Câncer (Inca) atribuem ao fumo a responsabilidade pela morte de 6 milhões de pessoas no mundo inteiro. E dentre essas mortes, mais de 600 mil são causadas por tabagismo passivo. O número supera os 10% do total.
Leia a matéria na íntegra e conheça a posição da SBMFC em relação ao diagnóstico de doenças, mesmo quando o paciente se declare não fumante.
Quanto mais cedo o câncer de mama for detectado, maior a chance de ele não se estender além do seio. E a mamografia e o exame de toque devem ser realizados regularmente pelas mulheres acima dos 40 anos. Esses procedimentos são indispensáveis para um diagnóstico precoce.
De acordo com os resultados de um amplo estudo clínico realizado com meio milhão de mulheres, a mamografia tridimensional permite diagnosticar muito mais casos de câncer de mama e reduzir a quantidade de diagnósticos errados, se comparados à mamografia convencional. Os dados foram divulgados pela publicação norte-americana "Journal of the American Medical Association" (Jama) no dia 24 de julho.
Comparada com técnica bidimensional, a mamografia digital 3D ou tomossíntese aumenta em 41% a taxa de detecção dos tumores mamários invasivos (que saem do duto mamário) e em 29% o diagnóstico de todos os tipos de câncer de mama.
Veja a matéria na íntegra e saiba o que os cientistas relataram sobre as imagens geradas pela Mamografia 3D e como isso pode ajudar os radiologistas:
O câncer de tireoide está tão evidente na mídia quanto o próprio filme “A Culpa é das Estrelas”. Esse tipo de neoplasia se tornou protagonista do longa-metragem, despertando interesse do público sobre o assunto.
Há diferentes quadros e comportamentos da doença que diferenciam os tumores, como explica o diretor da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) Alexandre Fenelon. As informações foram passadas durante participação do diretor da entidade no programa Café com Notícias, da Rádio Itatiaia.
A repercussão do filme vem provocando uma comoção popular. O enredo traz um casal de adolescentes diagnosticados com câncer de tireoide em fase terminal que enfrentam juntos os sintomas da doença. Fenelon revela que ainda não há nenhum método de rastreamento preventivo para esse carcinoma.
O câncer de tireoide pode ocorrer na infância e na adolescência. O período de maior incidência ocorre nos adultos, entre os 25 e 60 anos. No Brasil, o câncer de tireoide é mais frequente nas mulheres.
Ouça na íntegra a entrevista e confira o que foi dito sobre a progressão lenta da doença, quais são os tipos detratamento recomendados e as diferentes fases desse processo. Além disso, o diretor Alexandre Fenelon explica o que é ficção e o que acontece de fato nas ocorrências do câncer de tireoide.
http://www.iconevideo.com.br/upload/arquivo/soconc_cafe_com_noticia_170614.mp3
Refrescantes, saborosos e, muitas vezes, ideais para acompanhar lanches e refeições. Parece que não há como resistir à tentação de beber refrigerantes. Parece... A alta taxa de açúcar dessa bebida representa um sério risco à saúde. Essa concentração de sacarose no refrigerante continua sendo alvo de constantes estudos e análises de pesquisadores de todo o mundo.
Em pesquisa recente, cientistas canadenses da Universidade Laval descobriram que as mulheres que mantêm o hábito de beber refrigerantes em torno de três vezes por semana têm mais chances de desenvolver câncer de mama.
O resultado chama a atenção para o aumento do consumo de açúcar e a necessidade de um cuidado a mais para as mulheres. O estudo foi feito com 1.555 voluntárias.
Fonte: Jornal Ciência
Cada vez mais presente na mídia, a Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) continua sendo uma fonte em primeira mão para os veículos de comunicação de todo o país. Quando o assunto é desvendar temas relacionados com algum tipo de câncer, novos tratamentos, pesquisas nacionais e internacionais, os diretores e especialistas da SBOC sempre têm informações relevantes para passar.
No final de julho, o presidente da SBOC, Dr. Evannius Wiermann, concedeu entrevista a um jornal de grande circulação de Minas Gerais. Na ocasião, ele comentou uma pesquisa que revela propriedades da melatonina para retardar o crescimento dos tumores do câncer de mama. É que o hormônio pode impedir a angiogênese - formação de vasos sanguíneos no tumor.
A pesquisa foi desenvolvida em três anos por cientistas de duas instituições: a Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp), no Interior de São Paulo, em colaboração com colegas do Hospital Henry Ford, de Detroit, em Michigan, nos Estados Unidos. Os experimentos foram feitos em linhagens de células tumorais e em camundongos. Dr. Evanius Wiermann destaca a importância da pesquisa para o avanço no tratamento do câncer de mama, mas afirma que é preciso ter os pés no chão para saber que são necessários novos estudos para comprovar a eficácia da melatonina na regressão dos tumores e chegar, de fato, ao mercado.
Leia na íntegra a matéria “Melatonina mostra ação no combate ao câncer de mama”. Saiba mais sobre esse estudo e conheça a opinião de especialistas.
Muitas vezes, o câncer de próstata é tratado como um tabu entre os homens. Um dos principais desafios da saúde pública é a resistência de muitos homens acima dos 40 anos de fazer exames preventivos.
Um estudo divulgado recentemente pela Harvard School of Public Health (HSPH) associa o método contraceptivo da vasectomia ao aumento de até 10% do risco de desenvolver câncer de próstata. Os pesquisadores analisaram dados de mais de 49 mil voluntários norte-americanos. Os pacientes foram acompanhados por 24 anos - de 1986 a 2010. Resultado: 16 em cada mil homens desenvolveram câncer de próstata letal.
A vasectomia é uma forma comum de contracepção nos EUA. Cerca de 15% dos homens optam pelo procedimento. E o câncer de próstata é a segunda principal causa de morte por câncer entre os homens no país. Essa convergência entre os fatores de risco desse tipo de neoplasia é um importante indicador para a saúde pública.
Leia a matéria na íntegra e conheça a opinião dos pesquisadores da HSPH sobre a vasectomia. E mais: como eles interpretam os dados da pesquisa.
O colesterol pode ser considerado um tipo de lipídio (gordura) produzido no organismo. Facilmente encontrado em alimentos de origem animal, como carne, leite integral e ovos, o colesterol em excesso é prejudicial e aumenta o risco de desenvolver doenças cardiovasculares. Mas isso não é novidade para ninguém.
A novidade é que as mulheres passam a ter um motivo a mais para cuidar da saúde e ficar atentas aos hábitos alimentares. Uma relação entre níveis altos de colesterol e câncer de mama foi encontrada em um estudo de mais de 1 milhão de pacientes. A pesquisa foi feita no Reino Unido ao longo de 14 anos.
Os pesquisadores consideram a premissa da relação entre obesidade câncer de mama. Após testes em ratos, os especialistas decidiram investigar se havia uma associação entre o colesterol elevado (hiperlipidemia) e a doença. A investigação incluiu o acompanhamento de mais de 600 mil mulheres. Dentre as pacientes examinadas, mais de 22 mil tinham hiperlipidemia e mais de 9,3 mil tiveram câncer de mama. E cerca de 530 participantes que apresentaram hiperlipidemia desenvolveram a patologia posteriormente.
Leia a matéria na íntegra e saiba que procedimento os cientistas acreditam que pode ser feito para reduzir o colesterol e diminuir o risco de câncer de mama.