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Paulo: "Dieta inadequada da população, com baixa ingestão de fibras, somada ao crescente sedentarismo, ao aumento da obesidade, ingestão excessiva de gordura e carne e também fatores como tabagismo e casos anteriores na família são principais responsáveis pelo aumento no número desta doença".
Um dos sintomas mais comuns do câncer colorretal, o sangramento nas fezes, merece atenção. "Muitos confundem com hemorróidas, mas o sangramento prolongado deve ser analisado por especialista", explica Dr. Bianchini. Causador muitas vezes de anemia - sem que a pessoa perceba, o sangramento é escuro, geralmente com coágulos, porém muitas vezes é microscópico e não observado pelo paciente.
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Estão abertas até o dia 30 as inscrições para o Curso de Capacitação em Pesquisa Clínica, oferecido na modalidade Educação a Distância (EaD), para profissionais que atuam ou que desejam atuar na área da saúde. O curso terá início dia 16 de setembro e oferece 400 vagas. A carga horária é de 80 horas.
Para se inscrever, é preciso anexar curriculum vitae (ou Lattes) e carta de intenção, declarando o interesse e o compromisso em completar o curso, que é realizado pelo Ministério da Saúde em parceria com o Hospital Alemão Oswaldo Cruz, por meio do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde – Proadi-SUS.
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A Agência Nacional de Saúde Suplementar suspendeu a comercialização de 73 planos de saúde de 15 operadoras. A medida, que passa a valer a partir da próxima quinta-feira (20), é resultado do 14º ciclo do Programa de Monitoramento da Garantia de Atendimento. O ciclo é um procedimento que avalia as reclamações de consumidores relativas ao não cumprimento dos prazos máximos de atendimento e demais queixas de natureza assistencial, como negativas indevidas de cobertura. Mais de 3 milhões de beneficiários serão diretamente protegidos, uma vez que as operadoras terão que resolver os problemas assistenciais para que possam receber novos consumidores.
Paralelamente à suspensão, 52 planos de saúde que estavam suspensos poderão voltar a ser comercializados, já que comprovaram melhoria no atendimento ao cidadão.
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Link: http://www.brasil.gov.br/
O 3° Fórum de Oncologia Pediátrica do Rio de Janeiro acontecerá nos dias 25, 26 e 27 de agosto. Com o objetivo de realizar debates e gerar propostas para qualificação do cuidado em oncologia pediátrica é destinado para profissionais de saúde, estudantes universitários em final de curso e participantes das ligas de oncologia e de pediatria além de todos os interessados em contribuir para a qualificação da assistência em oncológica pediátrica.
O “Acesso ao tratamento do câncer infanto-juvenil” e a “Qualidade do tratamento em oncologia pediátrica” são alguns dos temas a serem discutidos pelos grupos de trabalho (26) e no evento cientifico (27). O encontro também contará com cursos e oficinas.
As inscrições podem ser feitas no dia do evento se ainda restarem vagas. Mais informações: http://www.foprio.org.br/
A V Jornada de Cuidados Paliativos do Inca, organizada pelo Hospital de Câncer IV (HC IV) e pelo Núcleo de Educação Permanente da unidade, vai ter como tema: Vidas Ocultas e Pacientes Ocultos. Com o objetivo de refletir sobre caminhos e desafios dos cuidados paliativos e interações entre estruturas (públicas, privadas e mistas) necessárias para a consolidação da Rede Nacional de Cuidados Paliativos, é direcionada a profissionais de saúde.
A Jornada contará com conferência, mesa-redonda, debates e exibição de pôsteres. Os interessados em apresentar trabalhos científicos devem enviá-los para avaliação até 20 de setembro. Normas para o encaminhamento e a ficha de inscrição de trabalhos estão disponíveis no hotsite do evento.
As inscrições vão até 17 de outubro e podem ser feitas gratuitamente pelo site. Serão destinadas 65 vagas para o público interno e 35 vagas para o externo.
O evento acontece dia 22 de outubro, das 8h30 às 18h, no auditório Gama Filho, que fica no 4° andar do HC III.
Fonte: Inca
Mais de 79% das brasileiras entre 25 e 64 anos fizeram o exame preventivo ginecológico no intervalo entre 2010 e 2013, de acordo com os números da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), divulgados hoje (21/8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Ficaram faltando apenas seis décimos para bater a meta da Organização Mundial da Saúde (OMS), que é de 80%. Já em relação à mamografia, ainda é preciso melhorar o índice: 60% do público-alvo - mulheres entre 50 e 69 anos - fizeram o exame nos dois anos anteriores à pesquisa, enquanto o parâmetro da OMS é 70%. Em ambos exames, as mulheres brancas, com mais anos de estudos e moradoras das regiões Sul e Sudeste ficaram acima da média nacional.
De acordo com o ministro da Saúde, Arthur Chioro, não há falta de oferta de mamografia nas regiões Norte e Nordeste, que registraram os índices mais baixos. Segundo ele, o aumento do número de médicos no País vai aumentar a adesão ao exame. "A pesquisa foi feita em 2013, antes do início do programa Mais Médicos. Naquela época, entre 13 mil e 15 mil equipes de Saúde da Família estavam sem médicos. Temos que investir na busca ativa, captar essas mulheres na Atenção Básica. Trazê-las para a oferta que já está disponível no Sistema Único de Saúde", ponderou.
Dos números apresentados na pesquisa, o que mais preocupou o ministro foi o índice elevado de crianças abaixo de dois anos que consomem biscoitos e bolos (60,8%) e refrigerantes e sucos artificiais (32,3%). "Objetivamente podemos ver que está havendo a substituição do padrão alimentar das crianças por produtos superprocessados. Isso precisa ser revisto. É preciso retomar hábitos alimentares saudáveis", enfatizou Chioro, completando que 74% das mortes no Páis são causadas por Doenças Crônicas não Transmissíveis, que tem entre os principais fatores de risco a obesidade e o tabagismo.
A circunferência da cintura de homens e mulheres também foi medida neste ciclo da PNS e evidenciou que as mulheres estão correndo mais risco: 52,1% das brasileiras têm a cintura mais larga que o limite recomendado, que é de 88 cm. entre os homens, o índice ficou em 21,8% (entre eles o limite é 102 cm). Os percentuais crescem à medida que a idade aumenta em ambos os sexos, chegando, respectivamente, a 70,7% nas mulheres com idades entre 65 e 74 e 38,4% nos homens da mesma faixa etária.
Este artigo foi assinado pelo Dr. Evanius Wiermann, oncologista e presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), para o Dia Nacional de Combate ao Fumo. O texto foi publicado originalmente no caderno Opinião, do jornal Estado de Minas, no dia 22/08.
Mesmo com a queda de fumantes nos últimos nove anos, o cigarro continua sendo a principal causa de mortes evitáveis no Brasil. Por ano, mais de 200 mil pessoas morrem precocemente – o equivalente a 23 fumantes por hora - vítimas desse vício silencioso e mortal. A inalação de mais de 4.720 substâncias tóxicas, entre elas a nicotina - estimulante perigoso - metais pesados, alcatrão e monóxido de carbono, provoca diversos males. Estima-se que o tabagismo está relacionado a mais de 50 doenças, muitas incapacitantes e fatais, sendo responsável por 90% das mortes por câncer de pulmão e 30% das mortes por outros tipos de câncer.
Os malefícios do cigarro para a saúde, que são inúmeros e assustadores, precisam ser reforçados no Dia Nacional de Combate ao Fumo, lembrado em 29 de agosto. Apesar das ações e campanhas de enfrentamento ao tabagismo, como a regulamentação da Lei AntiFumo, a situação ainda é delicada e merece atenção, já que 10,8% da população brasileira é fumante.
O câncer de pulmão é uma das piores doenças relacionadas à nicotina do cigarro. Os fumantes passivos também sofrem. Eles representam 10% dos casos deste tipo de cancer, de acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA) Além de prejudicar a própria vida com a inalação das substâncias tóxicas, o fumante também contamina as pessoas com quem convive. Como 43 substâncias do cigarro são cancerígenas, o tabagismo pode provocar câncer de boca, laringe, faringe, esôfago, pâncreas, rim, bexiga e colo do útero.
Lamentavelmente, o consumo do cigarro também contribui para 45% das mortes por infartos em pessoas com menos de 65 anos; 25% das mortes por anginas e por infartos do miocárdio; 85% das mortes por bronquite crônica e enfisema pulmonar. O tabagismo ainda pode causar impotência sexual no homem, complicações na gravidez, aneurismas arteriais, úlcera do aparelho digestivo e infecções respiratórias.
Diante desse cenário alarmante provocado pela dependência do fumo, que pode ser evitado, o tabagismo se torna um grande problema de saúde pública. Apesar dessa redução em 30,7% no número de fumantes – em 2006 eram 15,6% e em 2014 caiu para 10,8% -, de acordo com pesquisa inédita realizada pelo Ministério da Saúde, o governo precisa atingir uma meta desafiadora para 2020: reduzir para 9,1% o número de tabagistas no país e evitar muitas outras mortes.
Para além dos cigarros industrializados outra situação preocupa. Um estudo realizado pelo INCA demonstra que o consumo dos cigarros ilegais no país cresceu de 2,4% em 2008 para 3,7% em 2013. Esses produtos também provocam uma série de malefícios no organismo, além de possuírem outro agravante, já que a venda e consumo não é permitido. O uso desta desta droga envolve questões sociais, políticas e de saúde pública.
Essa realidade merece muita atenção na saúde, apesar da luta enfrentada pelo governo. Em março deste ano, o Mistério da Saúde e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foram reconhecidos internacionalmente pelo controle ao tabagismo e pelas políticas públicas que estão sendo implantadas. Mesmo com esse histórico de enfrentamento ao tabagismo e resultados que estão surgindo gradualmente, ainda há muito o que fazer.
Pesquisadores dos Estados Unidos descobriram uma maneira de fazer com que células cancerosas voltem a ser células saudáveis. A descoberta foi chamada de "código para desligar o câncer" pelo cientista Panos Anastasiadis, da Clínica Mayo, na Flórida, principal autor do estudo. Para o cientista, "o estudo descobre uma nova estratégia para o tratamento do câncer". A pesquisa foi publicada na última segunda-feira (24) na revista Nature Cell Biology.
Este código foi decifrado ao se descobrir que proteínas de adesão –uma espécie de cola que mantêm as células juntas-- interagem com um microprocessador que têm papel-chave na produção de moléculas chamadas microRNAs, conhecidas como miRNAs, responsáveis por regular grupos de genes.
Os pesquisadores descobriram que quando as células normais entram em contato umas com as outras, um subconjunto específico de miRNAs suprime genes que promovem o crescimento celular.
No entanto, quando essa adesão é interrompida nas células cancerosas, as miRNAs são desreguladas e as células crescem fora de controle.
A partir de experimentos feitos em laboratório, a equipe da Flórida mostrou que o restabelecimento dos níveis normais de miRNA em células cancerosas pode reverter o crescimento anormal das células.
"Ao monitorar as miRNAs afetadas em células cancerosas para restaurar seus níveis normais, temos de ser capazes de restabelecer os freios e restaurar a função normal das células," disse Anastasiadis.
"As primeiras experiências com alguns tipos agressivos de câncer mostraram-se, de fato, muito promissoras", acrescentou.
Na manhã da última quarta-feira, dia 26 de agosto, o presidente da SBOC, Dr. Evanius Wiermann, e diversas lideranças das entidades médicas participaram de reunião na Presidência da Câmara dos Deputados. O objetivo foi apresentar o texto final acertado com o governo para a substituição do Decreto 8.497/2015, que cria o Cadastro Nacional de Especialistas. O novo decreto ainda aguarda assinatura da Presidência da República e deve ser publicado nos próximos 15 dias.
Durante o encontro, o deputado Eduardo Cunha, presidente da Casa, Carlos Vital, presidente do Conselho Federal de Medicina, e Florentino Cardoso, presidente da Associação Médica Brasileira classificaram como uma vitória para a saúde brasileira esse debate em torno do tema e da criação do decreto.
Confira o vídeo da reunião: http://amb.org.br/noticias/
Entenda o Decreto 8.497/2015 por meio do link http://www.planalto.gov.br/
O Ministério da Saúde lançou na última quarta-feira (2) mais uma etapa da campanha “Políticas de Equidade. Para Tratar Bem De Todos”. Desta vez, o foco está na atenção à saúde das mulheres lésbicas e bissexuais e tem a parceria das Secretarias Políticas para Mulheres (SPM) e de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH). A ação faz parte da estratégia para valorizar o direito à saúde das populações em situação de vulnerabilidade e garantir atendimento de qualidade no SUS a todos os brasileiros.
Para analisar o acesso à saúde da população LGBT no SUS, está em andamento uma pesquisa financiada pelo Ministério da Saúde e coordenada pelo Universidade de Brasília (UnB) e conta ainda com a parceria de mais seis universidades e da Fiocruz Pernambuco. O estudo vai mapear o atendimento nos serviços de atenção básica, média e alta complexidade, na perspectiva dos usuários, profissionais e gestores para orientar estratégias e ações para aperfeiçoar a qualidade da atenção integral oferecida a essa população. Os resultados terão abrangência nacional e devem ser apresentados no primeiro semestre de 2016.
“Essas ações são importantes para que as mulheres possam ser acolhidas no SUS de forma a poderem expressar as suas necessidades e receber orientações sobre cuidados com a saúde. A ideia é garantir atendimento às mulheres lésbicas e bissexuais, em suas diversas formas de vivenciar a sexualidade, ou seja, com respeito à orientação sexual. Isso requer a colaboração de profissionais de saúde, movimentos sociais e da sociedade como um todo”, destaca o ministro da Saúde, Arthur Chioro.
Com o slogan “Cuidar da Saúde de Todos. Faz bem para a Saúde das Mulheres Lésbicas e Bissexuais. Faz bem para o Brasil”, a campanha lançada se insere nas comemorações do Dia Nacional da Visibilidade Lésbica (29 de agosto). O objetivo é sensibilizar os trabalhadores, gestores e profissionais de saúde que atuam no SUS para oferecer um acolhimento e atendimento com escuta qualificada e humanizada às mulheres lésbicas e bissexuais.
Entre os principais problemas relatados por mulheres lésbicas e bissexuais no acolhimento e atendimento em saúde estão à crença equivocada de que elas não têm risco de desenvolver cânceres de mama e de colo de útero, a oferta de anticoncepcionais e preservativos masculinos antes de qualquer abordagem sobre suas práticas sexuais, o atendimento ginecológico embasado no pressuposto de que a vida sexual ativa de todas as mulheres é heterossexual ou ligada à reprodução.
De acordo com dados do Ministério da Saúde, 68 mil mulheres, entre 10 e 60 anos ou mais, sofreram violências interpessoais em 2014 no país. Neste total estão inseridas as mulheres lésbicas e bissexuais que, além das violências que afetam a todas as mulheres, também são alvos de violências motivadas por homofobia, lesbofobia ou bifobia, como revela o Relatório Sobre Violência Homofóbica no Brasil, desenvolvido pela SDH. O levantamento apontou que 4.851 pessoas foram vítimas de violações de caráter homofóbico no país em 2012, sendo que 37,6% desse total eram lésbicas.
POLÍTICAS NACIONAIS – O Ministério da Saúde instituiu duas políticas que dialogam diretamente com o direito à saúde das mulheres lésbicas e bissexuais: a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher e a Política Nacional de Saúde Integral da População LGBT. Instituída pela Portaria nº 2.836/2011, esta política considera a orientação sexual e a identidade de gênero como determinantes sociais da saúde e visa à eliminação das iniquidades e desigualdades em saúde dessa população.
Entre as ações de saúde para população LGBT destaca-se a inclusão dos campos nome social, orientação sexual e identidade de gênero na Ficha de Notificação de Violência no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). Além desses, também foi incluído um campo para preenchimento da violência motivada por homofobia/lesbofobia/
Também foram criados, em 2011, os Comitês de Saúde Integral LGBT – espaços consultivos de dialogo com o movimento social e a gestão do SUS e monitoramento da política – que têm sido fundamentais para a formulação, implantação e implementação de ações relacionadas à saúde LGBT. Até o momento já estão implantados um comitê de âmbito nacional e 10 estaduais (GO, PE, PB, PR, MS, SP, RS, BA, RJ e PA). Além disso, a realização de seminários, oficinas e o lançamento da cartilha ‘Mulheres Lésbicas e Bissexuais - Direitos, Saúde e Participação Social’, em 2013, também têm contribuído para ampliar o espaço de cidadania desta população no SUS.
FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS – Uma pesquisa nacional realizada pela Universidade Estadual do Piauí em 2012 com 207 professores de 144 escolas médicas brasileiras revelou que questões de gênero e sexualidade não costumam ser pautadas durante a formação profissional em saúde e que, quando o tema da sexualidade é tratado, o enfoque é dado mais aos aspectos biológicos e patológicos do que a questões socioculturais que dão sentido às práticas e comportamentos sexuais. Segundo a pesquisa, menos de 50% dos professores das escolas médicas brasileiras trataram de temas como direitos sexuais e reprodutivos, homossexualidade, bissexualidade, violência sexual e homofobia.
A educação permanente de profissionais, trabalhadores, conselheiros de saúde e lideranças sociais tem sido foco permanente do trabalho do Ministério da Saúde. O curso a distância sobre a Política Nacional de Saúde Integral LGBT, lançado em parceria com a Universidade Aberta de SUS (UNA-SUS), já conta com mais de 10 mil participantes e aborda as especificidades do atendimento em saúde a esta população.
CAMPANHA – A campanha oferece informações para que os trabalhadores e profissionais de saúde possam prestar atendimento qualificado e que considere as necessidades específicas desta população, de modo que ela se sinta acolhida nos serviços de saúde. Por outro, instrumentaliza também o movimento social e as próprias usuárias quanto aos seus direitos.
O planejamento de comunicação da campanha inclui a produção e distribuição de 100 mil cartazes para secretarias estaduais e municipais de saúde para capitais acima de 300 mil habitantes, e de 20 mil folders para mulheres lésbicas e bissexuais destinados aos movimentos sociais, Comitês Estaduais e Municipais de Saúde das Populações de Gays Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT), além da SDH e SPM.
Além disso, também estão incluídas ações nas mídias sociais com postagens de textos, imagens, vídeos, o envio de e-mail marketing para profissionais de saúde, gestores e movimentos sociais. Todas as informações estão concentradas no site www.saude.gov.br/saudelgbt.