A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) promove, até 29 de abril, a Consulta Pública (CP) Nº 11.
A tecnologia avaliada é:
Ibrutinibe
Indicação: Tratamento de pacientes com leucemia linfocítica crônica recidivada ou refratária, que são inelegíveis ao tratamento com análogos de purinas
A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) promove, até 29 de abril, a Consulta Pública (CP) Nº 15.
A tecnologia avaliada é:
Rituximabe em monoterapia
Indicação: Pacientes com linfoma folicular assintomático, independentemente do estágio inicial
A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) promove, até 29 de abril, a Consulta Pública (CP) Nº 16.
A tecnologia avaliada é:
Lenalidomida em combinação com rituximabe
Indicação: Pacientes com linfoma folicular previamente tratados
Abril também é o Mês de Prevenção do Câncer de Esôfago, que atinge cerca de 11 mil pessoas ao ano no Brasil, segundo estimativas do INCA. No vídeo, os membros do Comitê de Tumores Gastrointestinais Baixo da SBOC Dr. Alexandre Jácome e Dr. Rui Weschenfelder tratam de epidemiologia, fatores de risco, diagnóstico e tratamento destes tumores.
Abril também é o Mês de Prevenção do Câncer de Esôfago, que atinge cerca de 11 mil pessoas ao ano no Brasil, segundo estimativas do INCA. No vídeo, os membros do Comitê de Tumores Gastrointestinais Baixo da SBOC Dr. Alexandre Jácome e Dr. Rui Weschenfelder tratam de epidemiologia, fatores de risco, diagnóstico e tratamento destes tumores.
Neste Abril Lilás, Mês de Prevenção do Câncer de Testículo, Dr. Diogo Assed Bastos, diretor da SBOC e coordenador do Comitê de Tumores Geniturinários da entidade, chama atenção sobre os sintomas, o diagnóstico e o tratamento desses tumores, que têm alta taxa de cura e atingem sobretudo os homens de 15 a 35 anos.
Um estudo recente divulgado pela Sociedade Americana de Câncer revela que cerca de uma em cada cinco pessoas desenvolverá câncer ao longo da vida. Com base na análise dos dados referentes ao ano de 2022, o relatório também aponta que aproximadamente um em cada nove homens e uma em cada 12 mulheres perderam suas vidas devido a essa doença. O estudo também alerta para a possibilidade de um aumento de até 77% nos casos de câncer até o ano de 2050.
Durante entrevista concedida ao jornal Record News, a Dra. Anelisa Coutinho, presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), expressou sua preocupação com o notável aumento no número de casos de câncer entre os jovens. Ela destacou que este fenômeno possivelmente está relacionado a uma variedade de fatores, incluindo o ambiente, hábitos alimentares e estilo de vida. Para a especialista, se olharmos globalmente e considerarmos diferentes tipos de câncer, estima-se que apenas 5 a 10% deles tenham alguma ligação com fatores genéticos hereditários. Portanto, a maioria dos casos está associada a outras causas.
“Aproximadamente 30% dos casos são estimados como sendo ligados a fatores modificáveis, como a alimentação. Atualmente, observa-se uma mudança nos hábitos alimentares em comparação com anos anteriores, com um aumento no consumo de alimentos ultraprocessados, carne vermelha e gorduras. Esses fatores contribuem significativamente para o aumento da incidência de vários tipos de câncer”, disse a presidente.
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) promove, até 23 de abril, a Consulta Pública (CP) Nº 127, recebendo contribuições para as recomendações preliminares relacionadas às propostas de atualização do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde.
A tecnologia avaliada em oncologia é:
Bosutinibe
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) promove, até 23 de abril, a Consulta Pública (CP) Nº 127, recebendo contribuições para as recomendações preliminares relacionadas às propostas de atualização do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde.
A tecnologia avaliada em oncologia é:
Olaparibe
Dra. Anelisa Coutinho, presidente da SBOC, discute a relação entre a aparência das fezes e o câncer de cólon
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de colón e reto ocupa a terceira posição entre os tipos de câncer mais frequentes no País. Até 2025, a estimativa anual para novos casos desse tipo de neoplasia é de 21,10 para cada 100 mil habitantes. O diagnóstico precoce é fundamental para o sucesso do tratamento e faz parte da orientação dos especialistas a observação de alterações intestinais e o formato das fezes.
Em entrevista concedida à CNN Brasil, a Dra. Anelisa Coutinho, Presidente da SBOC, destacou que é importante buscar ajuda médica sempre que houver mudança no ritmo habitual das evacuações, especialmente quando os sintomas forem persistentes. A especialista também reforça que as alterações percebidas nas fezes, e outros sintomas, não são definitivos para o câncer de cólon, ou seja, podem ser causados por outros problemas de saúde: “Várias condições como doença inflamatória intestinal, disfunção do assoalho pélvico, infecções e intolerância alimentar, entre outras, podem causar esses sintomas”.
Confira notícia na íntegra no site da CNN