A Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) iniciou tratativas com a Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM), órgão do Ministério da Educação, para atualizar a matriz de competências que orienta a formação do oncologista clínico no Brasil. O Dr. Sergio D. Simon, presidente da SBOC, e o Dr. Renan Clara, gerente geral da instituição, estiveram reunidos com a secretária executiva da CNRM, Dra. Rosana Leite de Melo, no dia 26 de abril, em Brasília (DF). A SBOC está criando um grupo de trabalho para aprofundar as reflexões e discussões sobre o tema com representação de programas de residência e serviços de oncologia de todas as regiões do país. A expectativa é que a proposta seja finalizada e entregue à CNRM no segundo semestre.
“A CNRM foi muito acolhedora. A Dra. Rosana Melo é uma cirurgiã de cabeça e pescoço muito envolvida com a educação médica [no cargo de secretária executiva da CNRM desde 2016] e nos apresentou a necessidade de manter o modelo de matriz de competências e de que nossa proposta seja adequada às regrais gerais que permeiam os programas de residência médica de todas as especialidades, como 60 horas semanais, 80% de prática, plantão semanal seguido de descanso, 30 dias consecutivos de férias, etc.”, conta o Dr. Simon.
A última atualização da matriz de competências para a formação do oncologista no país havia sido em 2007, vigindo a partir de 2008, quando o tempo de residência passou de dois para três anos. “Construiremos a nova proposta com base nas necessidades de atualização e nos novos cenários que vieram à tona nesses mais de 10 anos e também à luz do currículo global elaborado pela ESMO [European Society for Medical Oncology] e pela ASCO [American Society of Clinical Oncology] e endossado pela SBOC em 2016”, revela o presidente.
De acordo com o Dr. Simon, o currículo ESMO/ASCO detalha bem como deve ser montado um serviço de residência, qual é a atribuição de cada pessoa, desde o chefe do serviço, o chefe dos residentes, os preceptores e como deve ser a vivência médica de um residente em Oncologia Clínica. “É algo complexo, amplo e esperamos que os serviços que ofereçam residência se adaptem a esse novo currículo porque, inclusive, no futuro teremos um programa de reconhecimento de qualidade tanto dos programas de residência quanto dos serviços médicos de oncologia (clínicas, hospitais, etc) feito por nós, o Selo SBOC.
A Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) iniciou tratativas com a Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM), órgão do Ministério da Educação, para atualizar a matriz de competências que orienta a formação do oncologista clínico no Brasil. O Dr. Sergio D. Simon, presidente da SBOC, e o Dr. Renan Clara, gerente geral da instituição, estiveram reunidos com a secretária executiva da CNRM, Dra. Rosana Leite de Melo, no dia 26 de abril, em Brasília (DF). A SBOC está criando um grupo de trabalho para aprofundar as reflexões e discussões sobre o tema com representação de programas de residência e serviços de oncologia de todas as regiões do país. A expectativa é que a proposta seja finalizada e entregue à CNRM no segundo semestre.
“A CNRM foi muito acolhedora. A Dra. Rosana Melo é uma cirurgiã de cabeça e pescoço muito envolvida com a educação médica [no cargo de secretária executiva da CNRM desde 2016] e nos apresentou a necessidade de manter o modelo de matriz de competências e de que nossa proposta seja adequada às regrais gerais que permeiam os programas de residência médica de todas as especialidades, como 60 horas semanais, 80% de prática, plantão semanal seguido de descanso, 30 dias consecutivos de férias, etc.”, conta o Dr. Simon.
A última atualização da matriz de competências para a formação do oncologista no país havia sido em 2007, vigindo a partir de 2008, quando o tempo de residência passou de dois para três anos. “Construiremos a nova proposta com base nas necessidades de atualização e nos novos cenários que vieram à tona nesses mais de 10 anos e também à luz do currículo global elaborado pela ESMO [European Society for Medical Oncology] e pela ASCO [American Society of Clinical Oncology] e endossado pela SBOC em 2016”, revela o presidente.
De acordo com o Dr. Simon, o currículo ESMO/ASCO detalha bem como deve ser montado um serviço de residência, qual é a atribuição de cada pessoa, desde o chefe do serviço, o chefe dos residentes, os preceptores e como deve ser a vivência médica de um residente em Oncologia Clínica. “É algo complexo, amplo e esperamos que os serviços que ofereçam residência se adaptem a esse novo currículo porque, inclusive, no futuro teremos um programa de reconhecimento de qualidade tanto dos programas de residência quanto dos serviços médicos de oncologia (clínicas, hospitais, etc) feito por nós, o Selo SBOC.