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Neste Natal, a Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) deseja que os corações estejam plenos de esperança por um futuro melhor. Que o amor ilumine todos e que cada uma dessas palavras tenha o dom de trazer paz e felicidade a todos.

Que o Natal nos inspire na busca da harmonia e da paz e que esse espírito prevaleça e ajude a promover a concordância e a aceitação entre todos os seres humanos.

Desejamos um Natal muito feliz e um próspero Ano Novo a todos vocês e sabemos que 2016 vai nos trazer mais oportunidades de crescimento, sabedoria e felicidade.

Um Feliz Natal!

A Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) está apoiando a campanha de Natal “Semiárido, todo vivo!”, da organização social ChildFund Brasil. A ação visa arrecadar fundos para a construção de cisternas no sertão brasileiro.

Até 2025, mais de 70% das cidades com população acima de 5 mil habitantes do semiárido vão enfrentar crise no abastecimento de água potável. A informação está no relatório divulgado pela Agência Nacional de Águas (ANA).

A seca que afeta o semiárido nordestino desde 2011 deixou metade dos 504 reservatórios monitorados pela ANA com menos de 30% da capacidade de armazenamento de água. "Esta é a pior seca nos últimos 30 anos. Se não tivermos um período de chuvas de janeiro a maio de 2016 para recuperar os reservatórios, a situação vai ficar gravíssima", disse o superintendente de Regulação da ANA, Rodrigo Flecha Ferreira Alves.

Sobre o ChildFund Brasil

O ChildFund Brasil é uma agência global que promove o desenvolvimento social e a garantia de direitos para mais de 56 mil crianças, adolescentes e jovens no Brasil. A maioria das organizações sociais parceiras do ChildFund Brasil fica em Áreas Suscetíveis à Desertificação.

Os projetos do ChildFund Brasil para a região buscam promover uma convivência digna e saudável entre as pessoas e o semiárido, combatendo a desertificação.

A campanha “Semiárido, todo vivo!” recebe doações de qualquer valor pelo website childfundbrasil.org.br/doe. A intenção é que cada vez mais famílias estejam preparadas para manter o semiárido cheio de vida.

 

A Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) e a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) tomaram conhecimento de que a Fundação Ataulpo de Paiva vai limitar a distribuição da imunoterapia BCG. O aumento da demanda prevista para 2016 fez a fundação reduzir o fornecimento da vacina até março deste ano.

Com isso, a SBU e a SBOC reforçam a orientação aos médicos que discutam com os pacientes as alternativas de tratamento em relação à impossibilidade do uso do BCG. As opões incluem a quimioterapia intravesical em casos selecionados, até a normalização do fornecimento do BCG, previsto para março deste ano. As duas entidades vão manter contato com a Fundação Ataulpo de Paiva para restabelecer o fornecimento da vacina de forma mais precoce possível e evitar qualquer prejuízo aos pacientes.

O câncer de bexiga acomete cerca de 390 mil pacientes anualmente no mundo. No Brasil, estima-se que 9,67 mil pessoas vão ser diagnosticadas com a doença no ano de 2016, conforme dados divulgados pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca). De todos os casos diagnosticados, cerca de 70% representam carcinoma urotelial superficial. Os 30% restantes apresentam tumor músculo-invasivo ao diagnóstico.

O diagnóstico e o tratamento do carcinoma urotelial de bexiga superficial baseia-se na realização da resseção transuretral (RTU) da lesão vesical repetida (re-RTU) após o diagnóstico de tumor superficial de alto risco. A constatação é definida quando há invasão de submucosa (T1) ou tumor não invasivo (Ta) de alto grau ou presença de carcinoma in situ.

Com o objetivo de reduzir o risco de recidiva e/ou progressão de doença, recomenda-se instilação intravesical de BCG, que é uma forma atenuada do Mycobacterium bovis. Inúmeros estudos randomizados e meta-análises demonstraram que o uso do BCG intravesical reduz o risco de reincidência quando comparado à quimioterapia intravesical com mitomicina ou epirubicina. Desta forma, o uso de BCG intravesical após RTU de bexiga em pacientes com diagnóstico de carcinoma urotelial superficial de alto risco é recomendado pela SBU, pela SBOC e por inúmeras outras sociedades médicas internacionais.

 

O II Curso Continuado de Odontologia para Pacientes Oncológicos é voltado para profissionais que queiram rever sua prática profissional, adquirir e gerar conhecimento, além de inovações relevantes e aplicáveis em saúde odontológica. Serão abordados temas relevantes, com renomados especialistas, atuantes e envolvidos com os assuntos tratados. As atividades têm como objetivo desenvolver profissionais de excelência para a transformação da saúde, contribuindo para o desenvolvimento da saúde de forma sustentável.

Público-Alvo: Odontologistas e Acadêmicos do último ano de Odontologia

Link: https://iep.hospitalsiriolibanes.org.br/web/iep/-/curso-continuado-de-odontologia-para-pacientes-oncologicos

 

OdontoOnco

As Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Câncer do Colo do Útero passaram por um amplo processo de revisão e atualização baseado em evidências, envolvendo diversos segmentos da sociedade científica. Nesse processo foram envolvidos mais de 60 profissionais reunidos em grupos revisores ao longo de cerca de um ano, finalizado em 2015. A versão preliminar da Atualização 2016 está disponível para Consulta Pública. Você está convidado para contribuir com sugestões ou comentários de 15 de janeiro até 15 de fevereiro.

Apesar de se tratar de um texto destinado à prática no SUS, suas recomendações são completamente aplicáveis à prática de saúde suplementar ou medicina privada. Todavia, não são feitas recomendações envolvendo tecnologias que ainda não foram demonstradas serem custo-efetivas no SUS, como testes de DNA-HPV ou citologia em meio líquido.

O documento é precedido por Apresentação e Introdução (Parte I), seguindo-se os capítulos de recomendações (Parte II). Cada capítulo possui texto introdutório descrevendo sumariamente a questão abordada e as evidências disponíveis, seguindo-se as recomendações pertinentes.

Versão em análise - http://goo.gl/ikIUHc

Para o preenchimento do Formulário observe as instruções abaixo:

- Utilize um formulário para cada contribuição.

- As contribuições serão encaminhadas para os responsáveis por cada capítulo e serão respondidas individualmente.

- A insuficiência ou imprecisão das informações prestadas neste formulário poderá prejudicar a sua utilização pelos redatores.

- Em caso de dúvidas, escreva para diretrizesbrasileiras.2016@inca.gov.br.

Participe!

Fonte: http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/agencianoticias/site/home/noticias/2016/diretrizes_para_rastreamento_cancer_colo_utero_consulta_publica

Gêmeos compartilham os mesmos genes e, quando um desenvolve câncer, o outro corre maiores riscos de também adoecer. É o que concluiu um estudo publicado no dia 5 de janeiro que avaliou 200 mil pessoas.

Mas só porque um gêmeo fica doente não significa necessariamente que o outro terá o mesmo câncer, ou qualquer outro tipo de câncer, de acordo com o relatório publicado na revista Journal of the American Medical Association (Jama).

Na verdade, o risco de câncer em pares idênticos em que um dos gêmeos foi diagnosticado com câncer foi foi de apenas 14% maior em relação à população geral.

Gêmeos idênticos se desenvolvem a partir do mesmo óvulo e compartilham exatamente o mesmo material genético.

Entre gêmeos fraternos, que se desenvolvem a partir de dois óvulos diferentes e são tão geneticamente similares como irmãos biológicos normais, o risco de câncer em um gêmeo cujo irmão teve câncer foi 5% maior.

Os gêmeos analisados no estudo vinham de Dinamarca, Finlândia, Suécia e Noruega - países que mantêm bancos de dados de saúde altamente detalhados - e foram acompanhados entre 1943 e 2010.

Quando os pesquisadores observaram o grupo como um todo, descobriram que cerca de um em cada três indivíduos desenvolveu câncer: 32%.

O risco de câncer em um gêmeo idêntico cujo par foi diagnosticado foi calculado como sendo de 46%. Em gêmeos fraternos, o risco de desenvolver câncer foi de 37% caso o outro irmão tenha sido diagnosticado.

O mesmo câncer foi diagnosticado em 38% dos gêmeos idênticos e em 26% dos pares bivitelinos. Os cânceres que eram mais propensos a ser compartilhados entre gêmeos eram melanoma (58%), próstata (57%), de pele não-melanoma (43%), ovário (39%), de rim (38%), mama (31%) e câncer de útero (27%).

"Por causa do tamanho do estudo e do longo follow-up, agora podemos ver efeitos genéticos fundamentais para muitos cânceres", disse Jacob Hjelmborg, da Universidade do Sul da Dinamarca e principal co-autor do estudo.

Os pesquisadores disseram que as descobertas podem ajudar os pacientes e os médicos a entenderem mais sobre os riscos hereditários de câncer, uma doença que mata oito milhões de pessoas ao redor do mundo a cada ano.

Fonte: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2016/01/quem-tem-gemeo-com-cancer-tem-risco-maior-para-doenca-diz-estudo.html

Câncer de pele

Notícias Segunda, 11 Janeiro 2016 14:25

Este artigo foi assinado pelo presidente da SBOC, Dr. Gustavo Fernandes, para alertar a população sobre a exposição excessiva ao sol neste verão. O texto foi publicado originalmente no caderno Opinião, do jornal Estado de Minas, no dia 26/12/2015.

O verão chega no Hemisfério Sul a partir do dia 21 de dezembro e juntamente com a estação mais quente do ano também surgem as campanhas de prevenção e cuidados redobrados com os raios ultravioletas e de alertas contra o câncer de pele. Afinal, apesar de mobilizações pelo país afora, o câncer de pele ainda é o mais incidente na população mundial e responsável por 25% dos tumores. Somente no Brasil, o Instituto Nacional do Câncer (Inca) estima 175 mil novos casos da doença em 2016, sendo 80.850 em homens e 94.910 em mulheres.

O câncer de pele é definido pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. Qualquer célula que compõe a pele pode originar um câncer, logo existem diversos tipos de câncer de pele. A neoplasia pode ser dividida em câncer de pele não melanoma e câncer de pele melanoma. Dentre os cânceres não melanoma, há o carcinoma basocelular (CBC) que é o mais frequente e menos agressivo e o carcinoma espinocelular ou epidermoide (CEC) mais agressivo e de crescimento mais rápido.

O melanoma cutâneo, mais perigoso dos tumores de pele, tem a capacidade de invadir qualquer órgão e espalhar pelo corpo. Apesar de ter incidência bem inferior aos outros tipos de câncer de pele, ele está aumentando no mundo inteiro.

Pequenas manchas avermelhadas ou acastanhadas de crescimento lento. Pintas que mudam de cor ou de formato. Feridas que não cicatrizam. Esses sintomas, que à primeira vista parecem ter pouca gravidade, são, na verdade, os principais sinais do surgimento da doença na pele, considerado o maior órgão do corpo humano. Muitas pessoas minimizam a importância desses sintomas, o que atrasa o diagnóstico e deixa o paciente mais distante da cura.

Em 90% dos casos, a doença é provocada, basicamente, pela exposição excessiva ao sol. Pessoas com história familiar da doença, de pele e olhos claros, cabelos loiros ou ruivos, albinas, as que se expõem a agentes químicos excessivamente e têm muitas pintas constituem a população de maior risco para desenvolver a doença. No entanto, existem outras causas menos divulgadas como viroses, alterações genéticas, infecções e contato prolongado com um defensivo agrícola chamado arsênico.

Os tumores de pele podem se manifestar em partes variadas do corpo, porém são mais frequentes no rosto, braços, nuca e costas, que são as áreas comumente mais expostas à radiação solar. A melhor proteção contra estes raios é a barreira física. Chapéus, bonés e roupas ajudam a driblar a ação deles na pele. Os olhos também sofrem com os raios solares e precisam de proteção, por isso é importante investir em um modelo que possua fator de proteção solar. O uso de protetores solares apropriados ao tipo de pele do individuo é fundamental. O protetor deve ser usado em todas as partes do corpo expostas ao sol, sendo reaplicado a cada 3 horas.

Não confie apenas no protetor solar. Também deve ser evitada a exposição solar entre 10 e 16h (horário de verão). É importante salientar que no verão, as altas temperaturas são mais propícias ao câncer de pele, mas a radiação ultravioleta exerce seu efeito por todo o ano. Por isso, a prevenção do câncer de pele deve ser uma constante em nossas vidas, seja na praia, no campo ou nas cidades e em todas as estações do ano.

Em entrevista ao jornal O Globo, do Rio de Janeiro, o presidente da SBOC, Dr. Gustavo Fernandes, comentou a nova técnica que faz as células do tumor “brilhar” para facilitar a remoção.

De acordo com o médico, a tecnologia é bem-vinda. “Se o cirurgião tirar menos tecido do que necessário, depois vai precisar informar ao paciente de que ele ainda tem resíduos de câncer e terá que voltar à mesa de cirurgia. Se tirar demais, pode prejudicar o nervo do paciente, deixando sequelas como perda do movimento de um braço, por exemplo. A previsão é determinante para a qualidade de vida do paciente”, explica.

O método foi desenvolvido em parceria com o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês) e a Lumicell Inc., empresa especializada na detecção de câncer criada pelo MIT.

O tema foi publicado na edição de janeiro da revista “Science Translational Medicine". O estudo feito com 15 pacientes submetidos à retirada de sarcoma e câncer de mama evidencia que o agente, um líquido azul chamado LUM015, é injetado no paciente no início da cirurgia e faz realçar os tecidos cancerosos sem provocar efeitos adversos.

Principal autor da pesquisa, o especialista David Kirsch ressaltou que esse é o primeiro agente de imagem para câncer ativado por enzimas que teve sua segurança comprovada em humanos.

Confira a matéria na integra:

http://www.interclip.com.br/webclipping/index.php?action=DL&va=1452268569_596&n=472433&uc=0&tv=C&ha=dc9b923a6edaaeb1f93665201030ac2f&c=237&hb=95a122fdd443da66aa26805a2aede6d7

Membros da SBOC ganham 10% de desconto na taxa de inscrição

Nos dias 26 e 27 de abril, o Instituto Sírio-Libanês vai promover o XI Simpósio de PET/CT e o VIII Simpósio de SPECT/CT em Oncologia. Os eventos contam com o apoio da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) e acontecem no Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa, localizado na rua Professor Daher Cutait, 69 - Bairro Bela Vista – São Paulo/SP.

Durante todos os dias de simpósio, serão discutidos temas como “Câncer de Próstata – Estadiamento e Doença Avançada”, “Terapia com Radioisotopos em Câncer de Próstata Metastático”, “Radioterapia”, “Câncer de Testículo Avançado”, “Câncer de Bexiga e de Urotélio”, “Câncer Renal”, dentre outros.

Renomados especialistas de diversos países confirmaram participação nos simpósios, como o Dr. Eric Rohren – Professor and Chair of Department of Radiology, Baylor College of Medicine, USA; Dr. Richard Baum – Professor and Chair of Department of Nuclear Medicine, Bad Berka, Germany; e Dr. Ken Hermann of Department of Nuclear Medicine, Essen, Germany. A carga horária será de 17 horas.

Os simpósios em oncologia são direcionados a médicos nucleares, oncologistas e cancerologistas, profissionais das especialidades de radiologia e radioterapia, residentes e estudantes.

Membros da SBOC ganham 10% de desconto na taxa de inscrição. O Instituto Sírio-Libanês confere o certificado de conclusão do curso ao final das atividades.

Mais informações e inscrições pelo site https://goo.gl/WOZl3x ou pelo telefone (11) 3394-0100.

É com grande satisfação que o Instituto e Hospital Sírio-Libanês anuncia o XI Simpósio de PET/CT em Oncologia - VIII Simpósio de SPECT/CT em Oncologia. O curso acontecerá nos dias 26 e 27 de abril de 2016, no Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa de São Paulo.

Público-Alvo: Médicos nucleares, oncologistas e cancerologistas. Profissionais das especialidades de radiologia e radioterapia. Residentes e estudantes.

Link do curso com mais informações: https://iep.hospitalsiriolibanes.org.br/web/iep/-/xi-simposio-de-pet-ct-em-oncologia-viii-simposio-de-spect-ct-em-oncologia

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