Residentes em Oncologia

Equipe Grano

Equipe Grano

Dr. Duílio Rocha Filho (Diretor da SBOC), Dr. Fernando Meton (Conselheiro Fiscal da SBOC) e Dra. Maria Ignez Braghiroli (Coordenadora do Comitê de Tumores Gastrointestinais (Alto) da SBOC) comentam os destaques da área apresentados no Encontro Anual da ASCO 2025.

Dr. Alexandre Jácome (Coordenador do Comitê de Ensino da SBOC), Dra. Juliana Florinda Rêgo (Comitê de Tumores Gastrointestinais (Alto) da SBOC) e Dra. Maria Cecília Mathias (Comitê de Ensino da SBOC) comentam os destaques da área apresentados no Encontro Anual da ASCO 2025.

Dra. Daniele Assad (Diretora da SBOC), Dr. Cristiano Resende (Diretor da SBOC) e Dra. Renata Colombo Bonadio (Comitê de Tumores Mamários da SBOC) comentam os destaques da área apresentados no Encontro Anual da ASCO 2025.

Dr. Thiago Bueno de Oliveira (Coordenador do Comitê de Tumores de Cabeça e Pescoço da SBOC), Dr. Vinicius Carrera Souza (Comitê de Tumores de Cabeça e Pescoço da SBOC) e Dra. Milena Mak (Associada SBOC) comentam os destaques da área apresentados no Encontro Anual da ASCO 2025.

Membros do Comitê de Tumores Ginecológicos da SBOC, Dra. Andréia Melo, Dr. Eduardo Paulino e Dr. Diocésio Andrade comentam os destaques da área apresentados no Encontro Anual da ASCO 2025.

Dr. André Sasse (Diretor da SBOC), Dr. Daniel Girardi (Comitê de Ética da SBOC) e Dra. Mariane Fontes Dias (Comitê de Tumores Geniturinários da SBOC) comentam os destaques da área apresentados no Encontro Anual da ASCO 2025.

Representantes da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) e do Instituto de Tecnologia em Fármacos da Fundação Oswaldo Cruz (Farmanguinhos/Fiocruz) se reuniram na última terça-feira, 10 de junho, para discutir o projeto da instituição federal de construção de uma fábrica destinada à produção de medicamentos oncológicos no Brasil.

Representaram a SBOC, a Presidente, Dra. Angélica Nogueira, o diretor, Dr. André Sasse, e o coordenador do Comitê de Políticas Públicas, Dr. Nelson Teich. Durante o encontro, foi acordado que a Sociedade passará a integrar o grupo de assessoria da instituição neste projeto.

Desta forma, a SBOC contribuirá tanto na definição de medicamentos essenciais de difícil acesso no mercado, quanto no direcionamento estratégico para a inovação. Na reunião, foi definido, ainda, que um grupo de trabalho interinstitucional será instituído para conduzir as próximas etapas do projeto.

“Essa é uma parceria de extrema importância e nós ficamos satisfeitos em poder oferecer a expertise dos oncologistas clínicos da SBOC para dar subsídios técnicos para o projeto e a operação desta nova fábrica”, diz Dra. Angélica.

“O câncer, em breve, será a doença que mais acomete brasileiros e, entre outras medidas, a distribuição racional e adequada de medicamentos é de fundamental relevância para oferecermos o melhor cuidado possível para nossos pacientes”, completa a presidente da SBOC.

Pela Farmanguinhos/Fiocruz, participaram a coordenadora de negócios e empreendedorismo, Dra. Tereza Cristina dos Santos, a analista de mercado e relações internacionais, Fernanda Barros, a pesquisadora, Dra. Cíntia Cardoso da Costa, e a pesquisadora no Centro de Empreendedorismo e Assistência, Dra. Elaine Fonseca Bastos Goulart.

Responsável: Comitê de Tumores Gastrointestinais Altos
Data: 03/06/2025
Medicamento: Nivolumabe
Indicação: Câncer de esôfago

Responsável: Comitê de Tumores Gastrointestinais Altos
Data: 03/06/2025
Medicamento: Nivolumabe e Pembrolizumabe
Indicação: Câncer de esôfago

 

Uma notícia divulgada na última segunda-feira, 2 de junho, pelo Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) em seu site, causou grande repercussão ao indicar que o Ministério da Saúde estaria propondo a criação de um curso de curta duração para formação de médicos especialistas . A Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) tem acompanhado de perto este debate e se posicionará sempre em prol da qualificação profissional de excelência dos oncologistas clínicos. 

De acordo com a notícia do Simers, o Ministério da Saúde enviou ofícios para que universidades federais indiquem profissionais que possam ser mentores no programa Serviços de Formação Especializada, a ser implantado. Eles trabalhariam com foco na formação prática e supervisionada em diversas especialidades. “Os cursos teriam duração de seis meses a um ano, enquanto uma residência médica dura de dois a cinco anos, dependendo da área”, enfatiza o Sindicato.

Um documento supostamente enviado ao Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) circula nas redes, no qual o Executivo teria solicitado indicações de mentores para a criação de um novo Serviço de Formação Especializada.  No ofício, há previsão de cursos de 6 a 12 meses em áreas como “Oncologia clínica com ênfase em cânceres prevalentes”, “Cirurgia oncológica avançada multidisciplinar”, “Cirurgia oncológica com ênfase em tumores colorretais” e “Cirurgia oncológica com ênfase em tumores ginecológicos”, entre outras.

O assunto também foi divulgado pelo portal Estratégia MED, que traz informações do Ministério da Saúde desmentindo a afirmação do Simers. Segundo o Portal, a Pasta afirma que não há intenção de flexibilizar a formação de especialistas ou alterar regras de residência médica, mas apenas tratativas com instituições de ensino de excelência para uma formação complementar ao que já é regulamentado, com foco em cenários de prática do SUS e aprimoramento especializado.

A Presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), Dra. Angélica Nogueira, explica que “como defensora da formação de qualidade para profissionais da saúde, a SBOC compreende a necessidade de que a população tenha mais acesso às diferentes especialidades médicas, mas considera fundamental na formação dos especialistas as residências médicas e os exames para obtenção do título de especialista.”

Ela explica que a SBOC segue acompanhando de perto este debate e está à disposição das autoridades para contribuir tecnicamente com ações que visem a qualificação profissional médica e o acesso da população a melhores cuidados de saúde.