Oportunidades para profissionais da oncologia

Equipe Grano

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Abril também é o Mês de Prevenção do Câncer de Esôfago, que atinge cerca de 11 mil pessoas ao ano no Brasil, segundo estimativas do INCA. No vídeo, os membros do Comitê de Tumores Gastrointestinais Baixo da SBOC Dr. Alexandre Jácome e Dr. Rui Weschenfelder tratam de epidemiologia, fatores de risco, diagnóstico e tratamento destes tumores.

Abril também é o Mês de Prevenção do Câncer de Esôfago, que atinge cerca de 11 mil pessoas ao ano no Brasil, segundo estimativas do INCA. No vídeo, os membros do Comitê de Tumores Gastrointestinais Baixo da SBOC Dr. Alexandre Jácome e Dr. Rui Weschenfelder tratam de epidemiologia, fatores de risco, diagnóstico e tratamento destes tumores.

Neste Abril Lilás, Mês de Prevenção do Câncer de Testículo, Dr. Diogo Assed Bastos, diretor da SBOC e coordenador do Comitê de Tumores Geniturinários da entidade, chama atenção sobre os sintomas, o diagnóstico e o tratamento desses tumores, que têm alta taxa de cura e atingem sobretudo os homens de 15 a 35 anos.

Um estudo recente divulgado pela Sociedade Americana de Câncer revela que cerca de uma em cada cinco pessoas desenvolverá câncer ao longo da vida. Com base na análise dos dados referentes ao ano de 2022, o relatório também aponta que aproximadamente um em cada nove homens e uma em cada 12 mulheres perderam suas vidas devido a essa doença. O estudo também alerta para a possibilidade de um aumento de até 77% nos casos de câncer até o ano de 2050.

Durante entrevista concedida ao jornal Record News, a Dra. Anelisa Coutinho, presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), expressou sua preocupação com o notável aumento no número de casos de câncer entre os jovens. Ela destacou que este fenômeno possivelmente está relacionado a uma variedade de fatores, incluindo o ambiente, hábitos alimentares e estilo de vida. Para a especialista, se olharmos globalmente e considerarmos diferentes tipos de câncer, estima-se que apenas 5 a 10% deles tenham alguma ligação com fatores genéticos hereditários. Portanto, a maioria dos casos está associada a outras causas.

“Aproximadamente 30% dos casos são estimados como sendo ligados a fatores modificáveis, como a alimentação. Atualmente, observa-se uma mudança nos hábitos alimentares em comparação com anos anteriores, com um aumento no consumo de alimentos ultraprocessados, carne vermelha e gorduras. Esses fatores contribuem significativamente para o aumento da incidência de vários tipos de câncer”, disse a presidente.

Confira a reportagem completa no canal da Record News

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) promove, até 23 de abril, a Consulta Pública (CP) Nº 127, recebendo contribuições para as recomendações preliminares relacionadas às propostas de atualização do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde.

A tecnologia avaliada em oncologia é:

Bosutinibe

  • Indicação: tratamento de segunda linha de pacientes com leucemia mieloide crônica com cromossomo Philadelphia positivo na fase crônica, fase acelerada ou fase blástica, com resistência ou intolerância a pelo menos uma terapia prévia, incluindo imatinibe
  • Relatório da Cosaúde
  • Relatório de recomendação preliminar

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) promove, até 23 de abril, a Consulta Pública (CP) Nº 127, recebendo contribuições para as recomendações preliminares relacionadas às propostas de atualização do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde.

A tecnologia avaliada em oncologia é:

Olaparibe

Dra. Anelisa Coutinho, presidente da SBOC, discute a relação entre a aparência das fezes e o câncer de cólon

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de colón e reto ocupa a terceira posição entre os tipos de câncer mais frequentes no País. Até 2025, a estimativa anual para novos casos desse tipo de neoplasia é de 21,10 para cada 100 mil habitantes. O diagnóstico precoce é fundamental para o sucesso do tratamento e faz parte da orientação dos especialistas a observação de alterações intestinais e o formato das fezes.

Em entrevista concedida à CNN Brasil, a Dra. Anelisa Coutinho, Presidente da SBOC, destacou que é importante buscar ajuda médica sempre que houver mudança no ritmo habitual das evacuações, especialmente quando os sintomas forem persistentes. A especialista também reforça que as alterações percebidas nas fezes, e outros sintomas, não são definitivos para o câncer de cólon, ou seja, podem ser causados por outros problemas de saúde: “Várias condições como doença inflamatória intestinal, disfunção do assoalho pélvico, infecções e intolerância alimentar, entre outras, podem causar esses sintomas”.

Confira notícia na íntegra no site da CNN

Neste Abril Lilás, Mês de Prevenção do Câncer de Testículo, Dr. Diogo Assed Bastos, diretor da SBOC e coordenador do Comitê de Tumores Geniturinários da entidade, chama atenção sobre os sintomas, o diagnóstico e o tratamento desses tumores, que têm alta taxa de cura e atingem sobretudo os homens de 15 a 35 anos.

No Dia Mundial da Luta contra o Câncer, 8 de abril, em artigo publicado na coluna da Veja no formato digital, o Dr. Carlos Gil, Presidente de Honra da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC), destaca os avanços promissores da ciência para o diagnóstico e tratamento do câncer, mesmo diante do número alarmante projetado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) - aumento de 77% nos casos de câncer em países em desenvolvimento até 2050, com o Brasil incluído nessa estatística.

Diante deste cenário, Dr. Carlos Gil diz que a análise genômica é palavra de ordem quando falamos de evolução no tratamento do câncer: “O desenvolvimento dos estudos envolvendo o genoma humano, código genético presente nas células e de forma única em cada indivíduo, se tornou indispensável em diversas áreas da medicina, entre elas a oncologia, que vem se beneficiando tanto na precisão diagnóstica quanto na eficácia do tratamento”.

Confira a publicação na íntegra.

2ª edição do Guia de Vacinação para Pacientes Oncológicos, desenvolvido pela SBOC em parceria com a SBIm, apresenta em detalhes os cuidados especiais que devem ser tomados para imunizar as pessoas que vivem com câncer contra diversas outras doenças. O material foi lançado em live em 20 de março, com a presença das autoras: as oncologistas clínicas Dra. Maria Ignez Braghiroli e Dra. Mariana Scaranti e as pediatras Dra. Isabella Ballalai e Dra. Tânia Petraglia.